24 de março de 2014

ECO ALDEIA COM EDUCAÇÃO LIVRE PARA PESSOAS OU CASAIS VEGETARIANOS COM FILHOS

O espaço onde se implantará a tribo, fica a norte de Portugal. São 120.000 metros quadrados de terreno, 4 construções quase reformadas, 1 ruína grande e duas pequenas, um antigo moinho e também um lindo espigueiro de 1860.
A quinta é linda! com um precioso curso de água cristalina, ao longo do qual existem algumas concavidades, nas quais se pode tomar banho, rochas e árvores seculares, majestosas e lindas.
Diante dos nossos olhos, uma vista deslumbrante, com espaços mágicos, convidando à serenidade, à meditação e ao silêncio.
Aí a energia e vibração, são estupendas. 
Estes terrenos encontram-se numa zona montanhosa, cuja vertente inclinada possui espaços planos para cultivo de legumes, horta e cereais...
Água a jorro, durante todo o ano. São cinco as nascentes de água dentro da quinta, sem contar com a que corre pelo antigo canal, que levava água do rio aos moinhos.
Este local de eleição, fica na base de umas montanhas cuja altitude chega aos 1200 metros, protegendo a nossa eco aldeia, dos ventos do norte, embora estes terrenos se encontrem a 300 e 400 metros, acima do nível do mar.
Dista dez minutos andando da aldeia mais próxima, onde as vacas permanecem pachorrentas no seu domínio ao ar livre pela encosta verdejante. E a vinte minutos de carro, até à povoação de maior aglomerado populacional, ''Cabeceiras de Basto''.
O clima é bom, não muito rigoroso no Inverno. Não cai muita geada, e em 10 anos, só uma vez nevou. Bom clima para as laranjeiras que fazem parte da paisagem.


RESUMO DO PROJETO DE AUTOSUFICIÊNCIA, ALIMENTAÇÃO RESPEITOSA, ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO LIVRE

1 A ecoaldeia funciona em sociedade cooperativa, formando-se uma ASSEMBLEIA onde em conjunto se tomarão todas as decisões por consenso.    

2 Cada pessoa vive num espaço íntimo (casa) e partilha os espaços comunitários.
Todas as atividades, construções, pequenas hortas, etc. que se irão criar, partem  dos princípios e esboços da permacultura. 

3 Temos hortas comunitárias, tanto para cobrir as necessidades de alimentação diárias, como as cíclicas (cereais, azeite e frutas...). O objetivo é suprir as necessidades básicas da comunidade.

4 Neste nosso pequeno mundo, temos umas edificações comunitárias, para todas as atividades que compartilhamos nos afazeres diários (oficinas de reparações e padaria, sala de projeções, refeitório comunitário, sala de cursos, espaços para meditação, escola e lazer. O intercâmbio, ou venda de produtos comunitários, e todas aquelas que acordarmos.

5 Dentro da eco aldeia, assumimos a educação das crianças, nos espaços acordados para tal (edifício, exteriores e bosque). Far-se-á a educação livre compartilhada, onde as crianças podem crescer desde o respeito ao desenvolvimento individual, às suas verdadeiras necessidades, estimulando a auto estima, o trabalho de equipa e potenciando as capacidades e recursos naturais e únicos, que as acompanham.
Para viver em harmonia com estes valores, na ecoaldeia não haverá televisão, ou play stations competitivos. Mas sim, sala de cinema, jogos, danças, rituais, espaços artísticos, criativos e de leitura, etc.

6 Dentro da comunidade, só se comercializará economicamente, o que é comunitário. Cada pessoa em sua casa e espaços criados para tal, pode fazer qualquer tipo de produto ou atividade e comercializá-lo fora.
Todas as pessoas que vivem no nosso convívio, dedicarão um tempo de 12 horas semanais, a tarefas comunitárias. Dentro ou fora do projeto pode introduzir-se qualquer tipo de atividade comunitária, económica ou não. de intercâmbio de regalo ou prazer, que a ASSEMBLEIA decida, para obter um benefício económico, de sabedoria, lúdico, cultural, etc. que complementará, se necessário, o que a natureza nos oferece.

7 Entre tod@s ajudar-nos-emos mutuamente para assim tornarmos a vida mais fácil e divertida.

8 Na ecoaldeia, todas as nossas atividades e relações de convivência, estarão animadas e impulsionadas pelo coração, além do mais sincero e amoroso respeito pelas pessoas e suas diferenças. Espiritualmente sentimos a unidade dentro de nós. E, como unidade que somos com o Universo, compartilhamos e expressamos esta energia, ajudando-nos, e ajudando, desde as atividades e do amor, conseguindo assim espero, que as nossas relações e todos à nossa volta, sejam um caminho sem fim de sabedoria e consciência, em todos os âmbitos das nossas vidas. (social, educativa, espiritual, ecológica, no campo alimentar, etc.)

9 A nossa presença aqui, deve ser livre  de encargos económicos e dívidas, que nos forçariam e atariam a um ritmo de atividade económica. Esse ritmo, manter-nos-ia estranhos, nessa roda estranha e alheia ao nosso verdadeiro ser e estar, afastando-nos das nossas necessidades mais intimas e reais.

10 Aqui, optaremos pelo vegetarianismo sem consumo de álcool, tabaco ou drogas. Os animais não domésticos, galinhas, ovelhas, cabras e abelhas, serão exclusivamente comunitários. Com eles trocaram ovos, lã, polinização de alimentos, leite para queijo, adubo para as hortas e produção de biogás, etc.  Qualquer outro animal não doméstico fora dos mencionados, a ASSEMBLEIA decidirá a sua incorporação ou não na eco aldeia. Em todo o nosso espaço, todas as nossas atuações, serão de respeito à natureza, não matando, nem comercializando os animais.

11 A ecoaldeia, estará vinculada com o que a rodeia, relacionando-nos e atuando nele. Seremos também objeto de sensibilização em todos os temas e valores que se praticam no dia a dia, em relação uns com os outros, com a mãe terra e com o Universo. Portanto ao mesmo tempo que atuamos como exemplo de discernimento prático incorporando-nos na harmonia e equilíbrio da natureza, também sentimos que temos de atuar desde a consciência e não violência. como motor de expansão dentro de nós e à nossa volta, longe ou perto.

12 Estamos a falar de fazer um bom fogo, com a lenha dos medos e dos egos, que cozinharemos num grande caldeirão: a espiritualidade, discernimento, não violência, autosuficiência,  sustentabilidade, permacultura, ecologia, alimentação respeitosa, e com tudo aquilo que possa alimentar o nosso desenvolvimento pessoal, animando e ajudando para que a cada dia que passa, a vida no planeta, seja mais justa, alegre e amorosa. Gostaste da ideia?

EM DEFINITIVO: pessoas e famílias que amamos e respeitamos a natureza, reduzimos o lastro das necessidades criadas mas desnecessárias e vivemos maioritariamente adaptando-nos ao que a natureza nos oferece, (respeitando a vida animal). Reduzimos ao mínimo a nossa dependência do dinheiro. Desde o AMOR, fluímos na UNIDADE, conectados ao coração do Universo. Autogestionando a saúde, a educação, a alimentação, as energias, a ajuda mútua e tudo o que pudermos. Cada um no seu espaço entreajudando-se e também compartilhando atividades, terras e crescimento individual e grupal. Expressando e sentindo o amor, a terra, a simplicidade, a paz e o despertar da consciência. Que nos traz a sabedoria, e nos aproxima cada vez mais, ao ser e estar no nosso centro, conectados à realidade que emana dos nossos corações... e, sobretudo, estar no presente, vivendo e compartilhando nossos sonhos.

AVANÇAMOS PARA UM MUNDO NOVO, DESDE O NOSSO CORAÇÃO

Esta ideia fez eco em ti? ecoaldeiavegetariana@gmail.com

Um abraço amoroso. 

13 de março de 2014

CHAMADA PARA A 1ª FEIRA ANARQUISTA DO LIVRO E DA FANZINE DO PORTO*


Temos muito gosto em apelar para a participação na organização da primeira edição da Feira Anarquista do Livro e da Fanzine do Porto* que terá lugar na Primavera ou no Verão deste ano.
 
 
Diversas pessoas sentiram o desejo de dar lugar à primeira feira anarquista do livro no Porto, com base em experiências lavradas em encontros semelhantes pela Europa e pela América do Sul, procuramos construir uma práxis de anarquismo não ortodoxo, nunca jamais fechado, nem condicionante, porque a realidade é multidimensional, porque é algo que vai mais mais além da indivídua e do indivíduo e dos grupos ou colectivos, portanto não queremos reduzir este encontro, nem o limitar a aspectos teleológicos que formulariam pautas e protocolos a seguir.
 
 
Para concretizar esta ideia apelamos a construirmos, entre todas as pessoas interessadas, a 1ª Feira Anarquista do Livro e da fanzine do Porto*, considerem-se portanto todas convidadas e bem-vindas para discutir, apresentar ou mostrar os vossos materiais/criações/desafios num espaço que procurará transgredir narrativas oficiais, conhecer e partilhar todas as formas da rebeldia e da insurreição.
 
 
Para uma óptima organização junta-te a nós propondo: ideias, lugares de realização da feira, publicações independentes, fanzines, livros, objectos, revistas, oficinas, performances, etc. que fomentem a análise desconstrutiva e possibilitando a aproximação a uma práxis própria e sem adejectivos.
 
 
*nome provisório.
 
 
Contacto:

12 a 16 Março IV JORNADAS DA SODA CAUSTICA


12 a 16 março IV JORNADAS DA SODA CAUSTICA

“A absoluta falta ausência do pensamento utópico no mundo actual parece ser a razão principal pela qual a ideologia dominante conseguiu criar o presente contínuo em que vivemos, um presente no qual não há espaço possível para qualquer acto de imaginação que pretenda superar estes muros”,Julio Monteverde


“Estamos numa fábrica de neurastenias e, se este tempo tem uma verdade, é a de ninguém mais tolerar ninguém”, João Antônio

“Pai, pinta o mundo no meu corpo”.
(Canto indígena de Dakota do Sul)

 

atravessar o impasse – atacar a realidade

IV Jornadas da Soda Cáustica



(Programa abaixo)

Já não temos pressa nenhuma, apenas a urgência de sempre.
A sobrevivência é impossível há tanto tempo que só a vida – o nervo e a boca, o grito e o beijo – importa. Só o corpo pinta o mundo. Mundo e corpo sem reclusão, procurando o comum, a criação e a expansão do que é livre.

O nosso olhar não é um drone mapea-dor, mas chega para observar o mal-estar permanente que se instalou em todas as latitudes, transversal a diferentes culturas e classes sociais. Mal-estar tão catastrófico como os fenómenos naturais extremos que assolam a Terra, um pouco por toda a parte. Essa neurastenia global vem de par com uma perene vontade de mudança que tem estado na origem de levantamentos populares, do Brasil ao Gamonal, da Venezuela à Ucrânia, da Bósnia a Gezi passando por Atenas. Levantamentos profundamente sui generis e que reúnem forças e energias que se contradizem em encruzilhadas políticas de difícil previsão e actuação... No entanto, não é preciso ser pós-moderno (cruz credo!) para perceber que a canga autoritária capitalismo-parlamentarismo apenas serve à casta de amos e senhores, serviçais e políticos de carreira, e que o beco sem saída não mora só aqui, na nossa carteira, na nossa empregabilidade, no nosso quarto, nos nossos amigos, nos nossos vizinhos. O beco sem saída foi globalizado e está por todo o lado. Graças à realização total da utopia capitalista o desengonço é glocal. Ironia das dialécticas (alomórficas) da História, o culminar deste processo de materialização do projecto liberal e da utopia capitalista coincide com o estrondoso fracasso do capitalismo de rosto humano, pondo a nu que a lógica do mercantilismo é sempre canibal.
Quanto à espécie que nos acossa há alguns séculos, não entregamos a nossa face, fintamos o terror que a mega-máquina espalha com a tranquila impaciência de transformar o que é de todo@s, em lugares mais justos e poéticos. Dessa parafernália do Poder, nãolhe queremos o veneno, mas somos hostis à mentira do espírito do tempo e ao canibalismo como sistema de vida-morte da nomenklatura.

Por não haver solução não quer dizer que não haja problema, se nos permitem desconstruir o paradigma de Duchamp. Mas a premissa “não haver solução” é já um tirar desforço da ressaca dos vencidos da História. Por contraponto, remete ainda para a solução, o amanhã, a grande aurora. Perspectiva que não fez o luto do romantismo ideológico nem bateu em latas, nem rompeu aos saltos e aos pinotes. Não canta “é p'rá amanhã [?], bem podia ser para hoje”, como uma mais acertada variação... “Não há solução” é, o mais das vezes, desculpa esfarrapada, uma injunção que bebe dos resíduos tóxicos do tempoantropofágico e que justifica a eito o deixa-andar.
A alienação pode até converter-se em motivo de piada (somos bem-humorad@s) e de discórdia. É certo que podemos desligar-nos da realidade, podemos não querer nomear o que tem nome, por angústia, por fastio, por falta de genica, porque temos os nossos tarecos, o nosso drama em gente. Mas o que é a angústia, o fastio, a falta de genica e o nosso drama em gente senão (também) uma pena capital? Será a resposta de fuga ao beco a única possível, e a mais legítima? E depois, quem conquista, de facto, a sua pax, e porquê, com a estratégia da fuga? E que pax é essa, quando à volta tudo arde?
O pensamento selvagem será sempre mais criativo e imprevisível que o faz de conta que os muros não existem. As Jornadas, à sua maneira deslambida, amadora e em pândega geral, são também um apelo. (Isto não é um press release mas uma massagem real).

Sobre Portugal em particular, é um tema menor, porque as fronteiras a romper urgem por outra lonjura e os laços a criar devem invadir o que foge à conjura dos Estados-nação.
Ainda assim, continua o país cabisbaixo e tragicómico (se bem que com salitre, pão,poesia e dádiva). A esquerda tanto rebarba na vigília eterna do comité central como se pretende livrar do comunismo rupestre através do deserto Livre de ideias, num momento em que a sociedade já renunciou até ao kitsch da maniftite aguda, e quando o fascismo mata por engano no Meco.

Mas o imprevisível e luminoso sucedeu na macro-política portuguesa com o exemplo da luta dos estivadores. Congratulamo-nos com as vitórias concretas e históricas que puseram um travão exemplar à dinâmica geral do recente neo-roubo dos trabalhadores, também conhecido por políticas austeritárias. De repente, percebemos que se o sindicalismo em geral se auto-organizasse e resistisse da forma como fizeram os estivadores do porto de Lisboa – assente na democracia directa e na internacionalização da luta –, se abriria outra luz sobre a profundidade do que está em jogo, além de que o empresariato e o poder só sobreviveriam com o tráfico de Putines e Obamas.
Não menos luminescente, mas na sombra do anonimato da micro-política, é a actividade que une várias pessoas a diferentes campos da realidade e que já superaram tanto o complexo lusitano para o suicídio colectivo, quanto a administração da proletarização, como a Assembleia Popular de Algés (presente nas Jornadas), as redes participativas ligadas à ecologia ou o jornal Mapa, para citar apenas três exemplos.


A Soda Cáustica não passa de um fragmento de qualquer coisa que se pôs ao caminho. Continua sem saber aonde vai parar, sem controlar o seu devir. É atemática, porque ter um tema já seria um espartilhamento, um garrote. A realidade, não é de mais lembrar, não é um tema mas um campo de forças. Desgarrad@s e pantomineir@s desde o começo, mergulhamos a pique nesse campo de forças porque sabemos que a imaginação não conhece muros, e melhor do que isto não nos propomos fazer.
Façam o que fizerem do nosso lero-lero não ficamos a fazer beicinho, muito menos somos de azedar, “soda cáustica” é truque de marketing, é pós-punk-chula, não é por rufianismo, era o que mais faltava sermos o “sector esquerdo”, só não gostamos de tapar o sol com a peneira. Entrevadinhos da visão é que tenham lá santa paciência, passamos bem sem oftalmologista e quem não gosta não janta, mas fantasia e embromanço só nos leva a ver os outros a apanhar pantufada enquanto nos pomos ao fresco. Livrem-nos de chutar para canto, de queimar vidas para chegar aos descontos e desta queda lusitana (arre chiça!) para o banho-maria. Mas vir'ó-disco que está na horinha de voltar a página... porque há muita gente que já arregaçou as mangas e largou o fado (menos a Mísia, felizmente). É isso que importa. Múltiplos e necessários caminhos se abrem para alcançar o comum. Por aqui, já começámos a errar. Desancados e com algumas cáries porque a noite é funda e comprida. Mas vamos.
Atravessar a impotência é estarmos cada vez mais juntos. Desse nó, vai-se tecendo o comum. As Jornadas da Soda Cáustica podem e desejam isso. Voltamos, estamos. Nãoapareçam: venham e espanquem-nos com a vossa alegria e vontade de mudança.

a S o d a C á u s t i c a







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Programa  – MARÇO 2014


12 quarta-feira
21h30 - gato vadio

 

Enric Duran


da desobediência criadora à liberdade incondicional


(vídeos e conversa, apresentação por Evelyne Mussons e Júlio Vadio)


 

14 sexta-feira
20h - gato vadio

 

A mulher contra o poder patriarcal

Karmela Valverde (Colectivo Manzanares, Soria)
Sopa com Broeiros





21h30 – gato vadio

 

Assembleia Popular de Algés +

A luta dos estivadores – Apresentação, testemunhos e debate,
com António Mariano (Sindicato dos Estivadores)




 

















 








 

16 domingo

15h espaço compasso

A Cooperativa Integral Catalã no marco da Revolução Integral

Xavier Borrás

16h30 espaço compasso

Projecto EcoSol


17h espaço compasso

espaço devir


19h espaço compasso

Concerto: Projecto IIoIIIe


21h gato vadio

Os desertores da Guerra Colonial,

com Joëlle Ghazarian


Programa e organização: Soda Cáustica
Apoio e acolhimento: Gato Vadio e Espaço Compasso



 

 

13 quinta-feira
20h - gato vadio
 

Libertação das mulheres – Libertação das crianças


Karmela Valverde (Colectivo Manzanares, Soria)

Sopa do Povo sem Polvo



21h30 - gato vadio

&etc/Vítor Silva Tavares
Traficante de Sueños/Beatriz Garcia (Madrid)
Flauta de Luz/Júlio Henriques



 















 

15 sábado

15h - gato vadio
 

Os Media e a crise – Crítica e autodefesa

Rui Pereira
 

16h – espaço compasso

Activismo Agro-ecológico:

Rede Galega de Sementes – Auto-Organização Participativa com Edgar, Álvaro e Rafa
Grão, Agricultura Sustentável – Mais além do bio-business, com Bernardino Ramos


17h30 – espaço compasso

Terra Queimada: o problema dos incêndios em Portugal,

com João Torres

A Permacultura Urbana,

com José Teixeira



19h30  - gato vadio

Jantar-benefit

Cabalhau vegetariano sem vinaigrette franciú



21h30 gato vadio

Atravessar o Impasse – Atacar a realidade

Santiago Lopez Petit



meia-noite - gato vadio

Anamorfismo - performance

Joëlle Ghazarian e Nuno Pinto