tag:blogger.com,1999:blog-152016362024-03-07T05:58:25.075+00:00MOVIMENTO ANARQUISTAo antiautoritarismo na região portuguesaAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comBlogger91125tag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-18448805894794600542015-02-19T08:09:00.001+00:002015-02-19T08:09:08.261+00:00CASA VIVA COMUNICA: ROUBO DA FAIXA - JE SUIS AINDA COVA DA MOURA<div class="entry-content" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; line-height: 23px; width: 620px;">
<div class="pd-rating" data-settings="{"id":6472262,"item_id":"_post_8725","settings":"{\"id\":6472262,\"unique_id\":\"wp-post-8725\",\"title\":\"%28CASA%20VIVA%29%20COMUNICADO%3A%20ROUBO%20DA%20FAIXA%20%26%238211%3B%20JE%20SUIS%20AINDA%20MAIS%20COVA%20DA%26nbsp%3BMOURA\",\"permalink\":\"https:\\\/\\\/colectivolibertarioevora.wordpress.com\\\/2015\\\/02\\\/17\\\/casa-viva-comunicado-roubo-da-faixa-je-suis-ainda-mais-cova-da-moura\\\/\",\"item_id\":\"_post_8725\"}"}" id="pd_rating_holder_6472262_post_8725" style="box-sizing: border-box; display: inline-block; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 13px;">
<div class="rating-msg" id="PDRTJS_6472262_post_8725_msg" style="box-sizing: border-box; color: #e6ddb1; float: left; padding-left: 5px;">
<br /></div>
<div style="box-sizing: border-box; clear: both; padding: 0px;">
</div>
</div>
<br style="box-sizing: border-box;" /><div class="clearfix" style="box-sizing: border-box;">
<div class="_5clb" style="box-sizing: border-box; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 2.3rem; text-align: justify;">
<a href="https://colectivolibertarioevora.files.wordpress.com/2015/02/casa-viva1.jpg" sl-processed="1" style="-webkit-transition: none; border-bottom-color: rgba(0, 0, 0, 0.0980392); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; box-sizing: border-box; color: #bb0000; text-decoration: none; transition: none;"><img alt="casa viva" class="aligncenter size-full wp-image-8726" height="465" src="https://colectivolibertarioevora.files.wordpress.com/2015/02/casa-viva1.jpg?w=620&h=465" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin: 0.5rem auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" width="620" /></a></div>
<div class="_5clb" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 2.3rem; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A faixa colocada na fachada da Casa Viva, na quinta-feira 12 de Fevereiro 2015 (em solidariedade com as pessoas agredidas na Cova da Moura pela actuação violenta, abuso de poder e propósitos racistas cometidos por parte de uma instituição do Estado chamada polícia com as seguintes palavras: “<span style="box-sizing: border-box;">A bófia invade e brutaliza. A imprensa inverte a situação. O Estado criminaliza. A sociedade engole silenciosa. Je suis Cova da Moura</span>“) foi roubada no sábado 14 de Fevereiro à tarde.</span></b></div>
</div>
<div class="_5k3v _5k3w clearfix" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 2.3rem; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Não sabendo quem cometeu este acto danoso para com a nossa indignação e certamente a nossa capacidade financeira envolvendo o preço do pano, da tinta, da corda, além do nosso tempo e dedicação solidária, sim, desta vez, suspeitando de alguma mão claramente racista actuando por conta própria pela cidade do Porto, a Casa Viva decidiu apresentar uma queixa formal na esquadra mais próxima do local da ocorrência.</b></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 2.3rem; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Para nossa surpresa foi-nos dito que não podíamos apresentar queixa, porque a faixa não fora roubada, mas apreendida! Foi então que se tornou claro que essa instituição do Estado, além do braço armado de uma ideologia racista, também se outorga o direito de ser as tesouras da censura. Dado que nenhuma notificação nos foi entregue, convenhamos que a diferença é muito ténue entre roubo e apreensão. Tal como é muito ténue, neste caso, a distinção entre ofensa e censura. Parece que a solidariedade consensualmente imposta obedece a padrões especificamente brancos e religiosamente cristãos que permitem ser Charlie, mas jamais ser Palestina ou Cova da Moura.</b></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 2.3rem; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Na esquadra da Rua do Paraíso foi-nos especificado que a faixa fora apreendida por ter sido considerada «ofensiva para a instituição». O roubo legalizado pelos censores armados do Estado decorreu no sábado 14 de Fevereiro às 14 horas. A Casa Viva foi informada que o processo se encontrava consultável no site do<a href="https://www.facebook.com/notes/casaviva-projecto/comunicado-roubo-da-faixa-je-suis-ainda-mais-cova-da-moura/909187472467220?pnref=story#" sl-processed="1" style="-webkit-transition: none; border-bottom-color: rgba(0, 0, 0, 0.0980392); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; box-sizing: border-box; color: #bb0000; text-decoration: none; transition: none;"> ministério público</a> com a seguinte referencia NPP 69096/2015. Procurámos e nada encontrámos!</b></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 2.3rem; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Não estamos dispostas a um jogo onde a nossa forma de pensar é a bola. Se a polícia se sente ofendida pela palavra “bófia”, faltam certamente dicionários, mas falta ainda mais humanidade. Pelo nosso relógio são horas de responder com as armas de quem não tem armas.</b></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 2.3rem; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Reafirmamos: JE SUIS <span style="box-sizing: border-box;">AINDA MAIS</span> COVA DA MOURA</b></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 2.3rem; text-align: justify;">
<a href="https://www.facebook.com/notes/casaviva-projecto/comunicado-roubo-da-faixa-je-suis-ainda-mais-cova-da-moura/909187472467220" sl-processed="1" style="-webkit-transition: none; border-bottom-color: rgba(0, 0, 0, 0.0980392); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; box-sizing: border-box; color: #bb0000; text-decoration: none; transition: none;"><b>https://www.facebook.com/notes/casaviva-projecto/comunicado-roubo-da-faixa-je-suis-ainda-mais-cova-da-moura/909187472467220</b></a></div>
</div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-55432705500693574362015-02-08T04:26:00.000+00:002015-02-19T02:56:25.426+00:00A REVOLTA DE FEVEREIRO DE 1927<h2 style="text-align: center;">
<br /></h2>
<div class="entry">
<div id="metabox">
<div class="ptags">
</div>
</div>
<div class="wp-caption alignnone" id="attachment_3776" style="width: 610px;">
<img alt="Trincheira rebelde em santa Catarina, uma das mais sacrificadas no porto, na qual destaca em primeiro plano um soldado observando a posição inimiga com uma garrafa na mão." class="size-full wp-image-3776" src="http://www.jornalmapa.pt/wp-content/uploads/2014/02/barricada-interior.jpg" height="435" width="600" /><br />
<div class="wp-caption-text">
<div style="text-align: center;">
<b>Trincheira rebelde em Santa Catarina, uma das mais sacrificadas no Porto, na qual destaca em primeiro plano um soldado observando a posição inimiga com uma garrafa na mão.</b></div>
</div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">O medo de que a revolução “caísse na rua” terá sido o motivo que levou os militares de Lisboa conjurados na revolta a não secundar de imediato o pronunciamento do Porto. A pressão popular, a agitação nos meios operários e nas ruas, o sentimento de remorso que se foi instalando nalguns dos militares conjurados, à medida que se foi conhecendo a dureza dos combates e o isolamento dos revoltosos no norte, ditariam o arranque do movimento em Lisboa. Nesse momento, no Porto, a situação era já de virtual derrota. Os revolucionários resistiram três dias na capital e, na noite do dia 9 de Fevereiro de 1927, um número indeterminado de marinheiros e civis foram fuzilados junto ao chafariz do Largo do Rato, após deporem as armas por falta de munições. Acabava de forma trágica e intimidatória a revolta contra a ditadura instalada nove meses antes e que os portugueses viveriam nos 47 anos seguintes.</span></strong></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>A primeira tentativa consequente de derrube da ditadura militar instalada com o golpe de 28 de Maio de 1926 eclodiu no Porto na madrugada de 3 de Fevereiro de 1927. No plano traçado, os revoltosos, à frente dos quais se encontravam ''militares e civis republicanos cuja actividade política se tinha desenvolvido até ali fora da estrita vida partidária” <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-1" id="return-note-3636-1" title="Jaime Cortesão, Memórias da Revolução de Fevereiro, in jornal “A Revolta” de 21/5/1927."><sup>1</sup></a>, contavam com o levantamento das forças conjuradas em Lisboa e no resto do país nas doze horas seguintes, mas não aconteceu assim.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Esta revolução, como preferem chamar-lhe alguns dos intervenientes, fermentou no ambiente conspirativo generalizado que estava estendido a toda a oposição política ao governo da ditadura. Fortemente marcado pela participação de militares, o movimento que ganhava forma, já então identificado como o "reviralho”, tinha o apoio para esta acção de um leque alargado de forças políticas que ia desde o Partido Radical Democrático, Acção Republicana, Seara Nova, Esquerda Democrática ao sindicalismo revolucionário e ao anarquismo militante.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Esta amálgama de interesses tinha como objectivo comum o derrube da ditadura militar surgida com a sublevação do exército em 28 de Maio do ano anterior, que se estabelecera sem resistência do Governo do Partido Republicano Português (PRP), então no poder, e contara para o seu êxito “com a cumplicidade de todo o espectro político”, como sublinha Emídio Santana <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-2" id="return-note-3636-2" title="Emídio Santana, Memórias de um militante anarco-sindicalista, p.138. Perspectivas & Realidades. Lisboa, 1985."><sup>2</sup></a>.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Os motivos para esta aliança táctica eram diferentes. Os republicanos constitucionais por se considerarem atraiçoados na expectativa de regeneração da República anunciada pela ditadura. A </b></span><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">esquerda e os anarquistas por pressentirem a queda de todas as liberdades populares e verem cada vez mais eminente o perigo de fascismo. A escolha do Porto para o pronunciamento da revolta ficou a dever-se às medidas cautelares tomadas nos meses anteriores pelo Governo, transferindo das suas unidades ou colocando sob residência fixa muitos militares da guarnição de Lisboa considerados susceptíveis de aderir à Revolução <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-3" id="return-note-3636-3" title="Júlio César de Almeida, in jornal “República” de 7 de fevereiro de 1975."><sup>3</sup></a>.</span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">O movimento, dirigido por um comité constituído por Sarmento Pimentel, Jaime Cortesão, Jaime de Morais, José Domingues dos Santos e Raúl Proença como elemento de ligação a Lisboa, propunha-se “restaurar o regime e a Constituição e formar um forte governo nacional composto por algumas das mais competentes e honradas figuras da República”. Não sendo um movimento apolítico, afirmava-se como um movimento “contra os políticos”, numa alusão aos políticos do PRP, cujas facções monopolizaram o poder desde a proclamação da República em 1910 até ao golpe de 28 de Maio de 1926.</span></b></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large; font-weight: bold;"><br /></span></div>
<span style="font-size: large;"><div style="text-align: center;">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Revolta no Porto</span></strong></div>
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A sublevação teve o apoio, a partir do próprio dia, de forças militares de Penafiel, Amarante, Valença, Santo Tirso e Guimarães, que se dirigiram para o Porto em reforço dos insurrectos. Ao mesmo tempo saíram a ocupar posições estratégicas unidades militares da Figueira da Foz e de Vila Real. No dia seguinte, a solidariedade estendeu-se a Vila Real de Santo António, Tavira e Faro. Já no dia 5, ocorreram tentativas de sublevação de forças militares em Setúbal, Barreiro, S. Julião da Barra, Queluz, Évora, Abrantes, Alijó e Valpaços. Com excepção das primeiras, todas as outras se foram rendendo nas horas seguintes às forças fiéis à ditadura militar. As unidades militares do Porto e de Vila Nova de Gaia, cuja maioria inicialmente se tinham declarado neutrais, à medida que o tempo passava e se foram concentrando tropas fiéis ao Governo nos arredores da cidade, tomaram o partido da ditadura, transformando o Porto de um bastião revolucionário numa cidade sitiada.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Anos mais tarde, Manuel Joaquim de Sousa, secretário-geral da CGT (Confederação Geral do Trabalho), comentaria criticamente a atitude do Comité Revolucionário do Norte face às unidades militares neutrais: “Ali [no Porto], os elementos das esquerdas principiam a revolução colocados logo na defensiva. Imprevidentes ou ingénuos os seus dirigentes contentaram-se com declarações de ‘neutralidade’ de gente que logo a seguir bombardeou a cidade, às ordens do Ministro da Guerra, e forçou a rendição sem condições” <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-4" id="return-note-3636-4" title="Manuel Joaquim de Sousa, in “Últimos Tempos de Acção Sindical Livre e do Anarquismo, p.51. Antígona, Lisboa, 1989."><sup>4</sup></a>. O Ministro da Guerra, vindo de Lisboa com reforços, comandou a repressão ao movimento desde o final do primeiro dia.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A cidade foi bombardeada sem tréguas nos dias seguintes a partir da Serra do Pilar e do Monte da Virgem, provocando inúmeros incêndios na sua zona central. Resultaram destruídos vários edifícios públicos e foram fortemente atingidos alguns hotéis, bancos, cafés, casas comerciais e quartéis dos bombeiros. A resposta dos revoltosos castigou duramente Vila Nova de Gaia.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">No interior da cidade as posições revolucionárias mantiveram-se inexpugnáveis nos dois primeiros dias. Mas o aumento do isolamento cada dia que passava, o bombardeamento sistemático, o estreitar do cerco, a escassez de mantimentos e munições, o número elevado de mortos e feridos, estes aspectos, agravados pela persistência no modelo de combate convencional, condicionador do papel dos civis, e somados à inacção de Lisboa, foram tornando visível o espectro da derrota próxima.</span></b></div>
<div class="wp-caption alignright" id="attachment_3701" style="width: 330px;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="Um dos emissários dos revoltosos é conduzido com os olhos vendados ao encontro com o Ministro da Guerra, nas Devesas em Vila Nova de Gaia. Foto Arquivo Fotográfico de Lisboa." class="size-full wp-image-3701" src="http://www.jornalmapa.pt/wp-content/uploads/2014/02/um_dos_emissarios_revoltosos2.jpg" height="436" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="640" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><b>Um dos emissários dos revoltosos é conduzido com os olhos vendados ao encontro com o Ministro Da Guerra, nas Devesas em Gaia (Foto do Arquivo Fotográfico de Lisboa). </b></span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"></span></b></div>
<div class="wp-caption-text">
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: large;">Neste ambiente, emissários dos revoltosos deslocaram-se do Porto ao quartel-general das forças governamentais instalado em Vila Nova de Gaia, no dia 5 de fevereiro, para negociar um armistício. Foi premonitória a foto dos três militares de olhos vendados entrando para o edifício onde conferenciaram com o Ministro da Defesa, que lhes reafirmou: “rendição total ou o bombardeamento da cidade até à destruição das posições rebeldes”. Perguntado pelos jornalistas por que não se rendiam os revoltosos, respondeu: “Porque não obedecem a um comando certo. Manda toda a gente e os civis coagem a tropa a não se entregar…” <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-5" id="return-note-3636-5" title="Diário de notícias, 7 de Fevereiro de 1927 (4ª página)."><sup>5</sup></a>.</span></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Os combates prolongaram-se mais dois dias, com as forças leais ao Governo reforçadas por tropas oriundas de Lisboa e de unidades militares do Norte do país. Com as atenções focadas em Lisboa, de onde chegavam notícias, falsas, de que o movimento finalmente arrancava, os revoltosos resistiram até 7 de Fevereiro à crescente agressividade das ofensivas lealistas que foram apertando o cerco à zona central da cidade, mas, à medida que as horas passavam e as munições se foram esgotando, foi aumentando o número dos que entendiam que a rendição era inevitável.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: large;">As forças em presença na “batalha” do Porto, a 7 de Fevereiro, foram calculadas em 1200 militares e outros tantos civis combatentes do lado dos revoltosos, destes “cerca de 300 foram armados, alguns deles cêgêtistas e sindicalistas </span></span></b><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">revolucionários” <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-6" id="return-note-3636-6" title="Luis Farinha, O Reviralho – Revoltas Republicanas Contra a Ditadura e o Estado Novo 1926-1940, p.36, Lisboa, Estampa."><sup>6</sup></a>, e em 4000 os efectivos governamentais que sitiavam a cidade. O receio declarado dos militares “reviralhistas” de que a revolução “caísse na rua” explica os cuidados na hora de distribuir armas a civis, como evidencia José da Silva, nas suas “Memórias” <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-7" id="return-note-3636-7" title="José da Silva, Memórias dum Operário. 2º volume. Após o 28 de Maio e Oposição Democrática, pp. 27-30. Manuel Duarte, Porto, 1971."><sup>7</sup></a>: “um grupo de 200 operários, concentrados na estação de Campanhã, esperou em vão durante horas que lhes entregassem armas e munições”. O General Sousa Dias, comandante operacional da revolta, afirmaria em tribunal que os civis que participaram na contenda se encontravam já armados e que tinham sido utilizados simplesmente no serviço auxiliar de ligações, meramente secundárias <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-8" id="return-note-3636-8" title="Paulo Guimarães, Cercados e Perseguidos: a Confederação Geral do Trabalho (CGT) nos últimos anos do sindicalismo revolucionário em Portugal (1926-1938)."><sup>8</sup></a>.</span></b></div>
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></b>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A Revolta em Lisboa</span></strong></span></b></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Em Lisboa os civis jogaram um papel determinante quer no desencadear, quer no desenrolar da revolta. No dia 3 de Fevereiro, viviam-se com expectativa os acontecimentos do Porto. Como seria de esperar, o Governo declarara o estado de sítio com suspensão das garantias e recolher obrigatório entre as 22 e as 6 horas. Os quartéis tinham sido postos de prevenção rigorosa e os pontos estratégicos da cidade ocupados pelas tropas leais. A população aglomerava-se no Rossio e Terreiro do Paço à procura de informações. O jornal “O Mundo”, órgão da Esquerda Democrática, que tinha saído em segunda edição sem prévio visto da censura, foi apreendido, presos os seus redactores e mandadas selar as instalações. O mesmo aconteceu com os jornais “O Rebate” e “A Informação”. A Polícia prendeu ainda um número indeterminado de suspeitos de estarem conjurados com a revolta.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Na madrugada de 4 de Fevereiro, os ferroviários do Sul-e-Sueste declararam uma greve geral, paralisando o tráfego ao Sul do Tejo, fazendo recolher todo o material circulante à estação de Casa Branca. O Governo respondeu com a ocupação militar das instalações ferroviárias e o encerramento do Sindicato. As manifestações de apoio à revolução no Porto faziam-se com grandes dificuldades e a descoordenação dos revolucionários era evidente. Nas hostes oposicionistas, recorda Emídio Santana, “há movimentação e intranquilidade, há entrevistas e acercamentos com o comité revolucionário, contra o qual todos conspiram”.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A partir de 5 de Fevereiro verificaram-se greves e agitação nos meios operários em solidariedade com os revoltosos do Porto, incitando os militares a sair para a rua. Um pouco por todo o país ocorrem actos semelhantes. Em Santarém são tirados os parafusos que fixam os carris da linha do comboio e cortadas as linhas telegráficas. Em Évora, de madrugada, civis que se fizeram transportar em três táxis, escalaram os muros da carreira de tiro e roubaram todas as armas ali existentes, enquanto os soldados da guarnição dormiam. Durante o dia, civis tentaram assaltar o Quartel General desta cidade, em vão. Numerosos populares concentrados na Praça do Geraldo foram dispersados por forças de cavalaria.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Na noite do dia 5 de Fevereiro a policia assaltou a sede do jornal “A Batalha”. Todos os que se encontravam no edifício, onde também funcionava a CGT, foram detidos e levados para a esquadra do Caminho Novo, donde seriam libertados logo no início da revolta em Lisboa.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>A agitação popular também se intensificou no dia seguinte e, ao fim da tarde, um numeroso grupo de populares, gritando “morras à ditadura”, queimou no Rossio exemplares do jornal do Governo, “Portugal”. Forças da Polícia e cavalaria da GNR carregaram sobre os manifestantes retomando o controlo da praça e ruas adjacentes. Ao mesmo tempo, o Governo mandava encerrar todos os restaurantes, cafés e outros estabelecimentos públicos da cidade. Cerca da meia-noite, teve lugar o primeiro ensaio de início da revolta militar em Lisboa. Marinheiros que faziam a guarda ao Arsenal da Marinha tentaram apoderar-se dele, sem êxito.</b></span></div>
<div class="wp-caption alignright" id="attachment_3721" style="width: 358px;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="Agatão Lança na rua da escola Politécnica. Legenda: Agatão Lança, na Rua da Escola Politécnica com marinheiros, oficiaisda GNR e do Exército, enquadrados por civis." class="size-full wp-image-3721" src="http://www.jornalmapa.pt/wp-content/uploads/2014/02/Agatao-Lanca-na-Rua-da-Escola-Polit%C3%A9cnica.jpg" height="310" id="depoimento_voltar" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="400" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><span style="font-size: small;">Agatão lança na Rua da Escola Politécnica com marinheiros, oficiais da G.N.R. e do exército, enquadrado por civis</span></b></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<div class="wp-caption-text">
<br />
<b><br /></b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>A reacção militar em Lisboa tardaria até às 9 horas da manhã do dia 7 de Fevereiro, quando 150 marinheiros, comandados pelo tenente Agatão Lança, saíram do quartel de Alcântara rumo à Rotunda, acompanhados por civis armados. A coluna foi engrossando com contingentes dos quartéis da GNR, cerca de 400 homens, incorporados no caminho, e tomaram posições no eixo São Pedro de Alcântara – Largo do Rato. Ali rebentaram as primeiras bombas arremessadas por civis contra as patrulhas militares fiéis ao Governo colocadas na zona (<a href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#depoimento">ver caixa com depoimento inédito de Américo Vicente</a>). A essas horas, no Porto, a situação era de virtual derrota e já se negociava a rendição dos militares implicados, que viria a verificar-se, “sem condições”, na madrugada seguinte.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>A proclamação dos revolucionários, distribuída profusamente pela cidade, sem euforia, mas escondendo a situação real da revolta, anunciava: “A Ditadura Militar está vencida”. Depois de identificar o inimigo com a “ínfima minoria do Exército que ocupa o Poder ao serviço da Alta Finança e das companhias estrangeiras”, deixa entrever que a reacção tardia e desesperada dos militares revolucionários de Lisboa ocorre por reflexo dos acontecimentos do Norte: “o sangue dos nossos irmãos do Porto tem de ser vingado”.</b></span></div>
<div class="wp-caption alignright" id="attachment_3821" style="width: 380px;">
<img alt="Revolucionários à porta do Arsenal da Marinha. Legenda: Revolucionários à porta do Arsenal da Marinha, na manhã de 7 de Fevereiro. (Fotógrafo não identificado. Arquivo Fotogáfico de Lisboa)" class="size-full wp-image-3821" src="http://www.jornalmapa.pt/wp-content/uploads/2014/02/revolucionarios_arsenal_marinha.jpg" height="448" width="640" /><br />
<div class="wp-caption-text">
<div style="text-align: center;">
<b>Revolucionários à porta do Arsenal da Marinha, na manhã de 7 de Fevereiro. (Fotógrafo não identificado. Arquivo Fotogáfico de Lisboa)</b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><br /></b></div>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Entretanto, tinham já sido levantadas barricadas nos Largos do Rato e de São Mamede e nas embocaduras do Bairro Alto. No Jardim de São Pedro de Alcântara, onde se improvisou o quartel general dos insurrectos, foram colocadas metralhadoras. “Os estabelecimentos comerciais estavam já todos fechados (…) e a gente pressentia, como numa previsão colectiva de pavor, a grandeza da luta que ia travar-se”, pode ler-se no Diário de Notícias de 11 de Fevereiro, que, “em virtude dos acontecimentos”, não se publicou durante o conflito, tendo o mesmo sucedido com os demais jornais da cidade.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Ao mesmo tempo, os civis que acorriam às barricadas encontravam-se com a situação ilustrada pelas palavras de Emidio Santana: “com um companheiro de oficina e de ideias sigo para o Rato. Muitos civis esperam obter armas que faltam e não chegam” <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-9" id="return-note-3636-9" title="Emídio Santana, obra citada, p. 156."><sup>9</sup></a></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Ao princípio da tarde começaram a ser alvejadas por granadas de artilharia, disparadas pelas peças das tropas fiéis à Ditadura situadas na Rotunda, as posições dos revoltosos no Jardim de São Pedro de Alcântara, a estação do Rossio, o Arsenal da Marinha, já na posse dos revoltosos, e dois navios de guerra ancorados no Tejo.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Algum tempo depois de se fazerem ouvir as peças de artilharia, um grupo de populares assaltou no Rossio as instalações do jornal “Portugal”, tendo destruído o material de imprensa e mobiliário, queimando todos os exemplares do jornal que ali havia. Dali, cada vez em maior número, dirigiram-se às instalações do “Correio da Noite”, depois às do “Correio da Manhã” e em seguida às das Juventudes monárquicas, donde lançaram pelas janelas todo o mobiliário e arquivos, pegando-lhes fogo em seguida.</b></span></div>
<div class="wp-caption alignright" id="attachment_3824" style="width: 380px;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="Destroços na Baixa de Lisboa: Legenda: Restos dos destroços na Baixa de Lisboa junto às instalações do 'Correio da Noite' (Fotógrafo não identificado. Arquivo Fotogáfico de Lisboa)." class="size-full wp-image-3824" src="http://www.jornalmapa.pt/wp-content/uploads/2014/02/destrocos_lisboa1927.jpg" height="444" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="640" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><span style="font-size: small;">Destroços na baixa de Lisboa, junto às instalações do ''Correio Da Noite'' (Arquivo Fotográfico de Lisboa)</span></b></td></tr>
</tbody></table>
<div class="wp-caption-text">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Em vários pontos da cidade, Maria Pia, Arroios, Braço de Prata e Morais Soares houve recontros entre civis e militares. “Durante a noite prosseguiram os combates, sendo constante o tiroteio e matraquear das metralhadoras, ouvindo-se de quando em quando o troar dos canhões. Por outro lado, camionetas com forças fiéis ao Governo continuaram varrendo a tiro as ruas da Baixa, não deixando assomar ninguém às janelas” <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-10" id="return-note-3636-10" title="Diário de notícias, 11 de Fevereiro de 1927 (2ª página)."><sup>10</sup></a>.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Ao romper da manhã do dia 8 foram posicionadas peças de artilharia no Torel, que passaram a alvejar impiedosamente o quartel general dos revoltosos, que teve de ser abandonado. Do Entroncamento, chegaram mais reforços às forças governamentais que pressionaram grupos de revoltosos espalhados pelos bairros compreendidos entre as avenidas da Liberdade e Almirante Reis, obrigando-os a abandonar as suas posições. As tentativas de civis e marinheiros para controlar a Escola Militar, a Penha de França e retomar o Torel, foram repelidas depois de violentos combates, obrigando à sua retirada. Alguns destes grupos tentaram juntar-se aos que se encontravam no Arsenal e na Rua da Escola Politécnica ou desapareceram sem rumo certo. A Baixa de Lisboa foi entretanto ocupada por tropas de infantaria.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Contingentes das forças fiéis à ditadura ocuparam posições na rua de São Bento, infiltraram-se no Bairro Alto e nas vizinhanças da Rua da Escola Politécnica. O cerco apertava-se. De noite combateu-se com violência perto da Rotunda e no Arsenal.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Na manhã do dia 9 de Fevereiro, os aviões, que no Porto apenas tinham feito reconhecimentos e distribuído jornais e propaganda, foram utilizados como arma ofensiva em Lisboa. As posições dos revoltosos na rua da Escola Politécnica, no Bairro Alto e no Arsenal da Marinha foram bombardeadas também pelo ar.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Cerca do meio-dia começa a ser afixado um edital do Governador Militar de Lisboa onde se faz saber, depois de confirmar o estado de sítio na cidade, que “é expressamente proibido, seja a quem for, assomar à janela” e “todo aquele que for encontrado com armas será fuzilado sem julgamento”.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>O Arsenal foi objecto de novo bombardeamento aéreo ao início da tarde, permitindo a sua conquista. Parte das forças revoltosas retiraram debaixo de fogo, conseguindo passar de barco à outra margem do Tejo, enquanto os restantes civis e marinheiros lhes cobriam a retirada. Com a rua do Alecrim já tomada pelas forças governamentais, o cerco às posições dos revoltosos completar-se-ia com o avanço das forças fiéis ao Governo pela Calçada do Combro. Nas ruas transversais, pequenos núcleos de civis e revoltosos dificultaram o mais possível o avanço das tropas, fazendo fogo incessantemente. “O pânico no Bairro Alto era indescritível”, escreve um jornalista do Diário de Notícias.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Os revoltosos foram confinados ao eixo Jardim de São Pedro de Alcântara – Rato, com barricadas nas travessas adjacentes e combatentes posicionados no Jardim Botânico, onde ainda hoje se podem observar as marcas das balas nalgumas das árvores. Ficava assim delimitado o terreno onde os revolucionários resistiram até à rendição.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Cerca das seis horas, um carro com um lençol branco hasteado num pau de vassoura percorreu a Rua da Escola Politécnica. Nele, um dos oficiais revoltosos, ao passar pelas barricadas ali montadas, anunciava que iria ser dada a rendição, informava que já não havia munições e indicava aos civis que fugissem.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Às 7 horas da tarde, o coronel Mendes dos Reis telefonou ao estado-maior das forças fiéis ao Governo e anunciou a sua rendição: “não posso continuar a luta porque não tenho munições”. Informou a localização do ministro dos Estrangeiros e dos seus secretários, prisioneiros dos revoltosos desde o primeiro dia, recomendando que fosse ordenada para essa missão a saída de uma força da GNR do quartel do Carmo, que se mantivera neutral, avisando “que não encontrará como adversários senão poucos civis que eu receio que possam fazer quaisquer distúrbios”. Deu ainda a informação de que estava acompanhado pelo comandante Agatão Lança mais outros dois oficiais numa mercearia junto ao Largo do Rato, onde aguardariam o destino que entendessem dar-lhes. O seu destino seria a Penitenciária de Lisboa, aonde nos dias seguintes seriam concentrados centenas de militares e civis envolvidos na revolta.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Chegados a esta altura dos acontecimentos deixa de haver notícias nos jornais sobre o que se passou a seguir à rendição destes militares. Como desmobilizaram ou escaparam as centenas de marinheiros, guardas republicanos e civis cercados naquele perímetro, continua a ser uma incógnita. Um apontamento, apenas, refere que na manhã do dia seguinte ainda se ouviam tiros isolados no Bairro Alto e arredores. A voz popular e alguns autores continuam a dizer nos dias de hoje que “marinheiros e civis foram fuzilados junto ao chafariz do Largo do Rato depois de se terem rendido por falta de munições”, mas a historiografia oficial nada diz a este respeito. Nem confirma, nem desmente esta “maneira singelamente fascista de dissuadir a participação popular” <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-11" id="return-note-3636-11" title="Júlio Carrapato, O Regicídio, o 5 de Outubro de 1910, a I República Portuguesa, p. 341. Edições Sotavento, Faro, 2011"><sup>11</sup></a>.</b></span></div>
<div class="wp-caption alignright" id="attachment_3864" style="width: 235px;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#necroterio" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Destaque para o parágrafo da sexta página da edição do Diário de Notícias de 11 de Fevereiro de 1927 informando da entrada de 35 cadáveres não identificados no Necrotério, pelo mistério que encerra: militares sem placa identificadora?..." class="size-medium wp-image-3864" src="http://www.jornalmapa.pt/wp-content/uploads/2014/02/necroterio-225x300.jpg" height="640" id="voltarnecroterio" width="480" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><b>Destaque para o parágrafo da sexta página da edição do Diário de Notícias de 11 de Fevereiro de 1927 informando da entrada de 35 cadáveres não identificados no necrotério, pelo mistério que encerra: militares sem placa identificadora?...</b></span></td></tr>
</tbody></table>
<br /><div class="wp-caption-text">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Em Lisboa, os combates, que cessaram no dia 10, causaram cerca de noventa mortos e mais de quatrocentos feridos. No Porto, os mortos foram mais de cem e cerca de quinhentos os feridos. Em Lisboa, o total dos militares revoltosos não teria superado os mil, enquanto revolucionários civis, na falta de mais armas, foram o triplo destes, sendo “a parte mais aguerrida nos combates de rua, no assalto a quartéis e na obtenção de armamento, dando à Revolução uma feição popular” <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-12" id="return-note-3636-12" title="Luis Farinha, obra citada."><sup>12</sup></a>.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Para muitos, esta tentativa de derrube da ditadura fracassou devido à descoordenação entre os dois polos revolucionários. Para Sarmento Pimentel, do Comité Revolucionário do Norte, a responsabilidade foi “dos conjurados de Lisboa, que não vieram logo para a rua, como estava combinado, e comprometeram, assim, irremediavelmente, o levantamento do Norte. Por culpa dos tímidos, dos pusilânimes, dos cobardes e daqueles que viram que a revolução não servia os seus interesses e, sendo republicanos, contrariaram o movimento. Arrependeram-se depois, mas já era tarde” <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-13" id="return-note-3636-13" title="Sarmento Pimentel ou uma Geração Traída: Diálogo de Norberto Lopes com o autor das “Memórias do Capitão”, Aster, Lisboa, 1976."><sup>13</sup></a>. Referindo-se ao desfecho dos acontecimentos, manifestou: “Nós, os do Porto, chamámos àquele levante tardio de Lisboa, a ‘Revolução do remorso’. É claro que a ditadura, podendo bater os seus inimigos, primeiro um e, depois deste vencido, o outro, esmagou este retardatário impiedosamente. Deu-se até ao desporto de andar a caçar a tiro, nas ruas de Lisboa, os republicanos tresmalhados, como quem caça coelhos” <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-14" id="return-note-3636-14" title="Sarmento Pimentel, “Memórias do Capitão”, Editorial Inova, Porto, 1974."><sup>14</sup></a>.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>A vitória militar traduzir-se-ia num claro reforço da Ditadura, que ficou com os movimentos livres para pôr em prática uma política repressiva até ali impensável. Antes de acabar o mês de Fevereiro, mais de mil implicados na revolta, entre militares e civis, foram deportados e largas centenas tiveram que se exilar. Os jornais que apoiaram o movimento foram imediatamente suspensos. Alguns sindicatos foram encerrados e a CGT foi dissolvida, passando a funcionar na clandestinidade.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Nos meses e anos seguintes a repressão aumentaria exponencialmente contra as organizações operárias e contra todos os que eram conhecidos pelas suas ideias inconformistas com o regime ditatorial, assistindo-se ao reforçar do Estado policial e ao apertar da censura à imprensa. As tentativas inssureccionais de lhe pôr termo por parte dos civis e militares “reviralhistas” sucederam-se até 1931. Todas fracassaram.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Reforçada nestas lutas e dispondo de forças armadas depuradas de elementos perturbadores, a Ditadura passou de Militar a Nacional. Chefiada por Salazar, apoiada pela Igreja Católica e contando com a apatia da esmagadora maioria do povo analfabeto e apolítico, embalou num percurso interrompido só quase meio século depois, quando o MFA (Movimento das Forças Armadas), um movimento conspirativo de novo tipo, só de militares, lhe pôs termo com o golpe de 25 de Abril de 1974. Realizavam assim o sonho do “reviralho”: restaurar o regime e a Constituição. Ao mesmo tempo que, involuntariamente, abriam as portas ao desencadear de um processo revolucionário realmente transformador na sociedade portuguesa, que uma parte significativa desses mesmos militares, desta vez organizados com civis enquadrados no espectro político que ia dos socialistas à extrema direita, se encarregaria de fechar, um ano e sete meses depois, com o golpe de 25 de Novembro.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div id="necroterio" style="background-color: #eaeaea; padding: 20px;">
<div style="text-align: center;">
<strong>OS MORTOS E OS FERIDOS</strong></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<img alt="necroterio" class="size-full wp-image-3864 alignright" src="http://www.jornalmapa.pt/wp-content/uploads/2014/02/necroterio.jpg" height="533" width="400" /><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>O Diário de Notícias de 11 de Fevereiro dedicava toda a sexta página às dezenas de mortos e centenas de feridos em Lisboa. Ilustrada com fotografias dos acontecimentos, esta página constitui um documento interessante, recheado de informações, indispensável para o estudo da história da revolta. Para além de identificar mortos e feridos, internados nos vários hospitais da cidade, da sua condição de militares ou civis, idade, profissão e residência, acrescenta, na maioria dos casos, o tipo de ferimento e o ponto da cidade onde se produziu. Os civis triplicam nesta lista os militares e surpreende o número de mulheres atingidas ou mortas, a maioria por estilhaços de granada, mas também a tiro numa percentagem surpreendente. Contém ainda curtos desenvolvimentos sobre algumas vítimas, como a do banqueiro Soto Mayor, ferido a tiro num olho em sua casa, ou da filha e da criada do ourives Bastos da rua da Prata, mortas pelo impacto de uma granada de artilharia, quando observavam os combates do 4º andar do edifício. Destaque para o parágrafo que informa da entrada de 35 cadáveres não identificados no Necrotério, pelo mistério que encerra: militares sem placa identificadora?…</b></span></div>
<div style="text-align: right;">
<div style="text-align: justify;">
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</div>
</div>
<br />
<div id="depoimento" style="background-color: #eaeaea; padding: 20px;">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>DEPOIMENTO</b></span></div>
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_3836" style="width: 610px;">
<img alt="Grupo de civis que actuou na insurreição no porto." class="size-full wp-image-3836" src="http://www.jornalmapa.pt/wp-content/uploads/2014/02/civis_caixa.jpg" height="407" width="600" /><br />
<div class="wp-caption-text">
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: large;">Grupo de civis que actuou na insurreição no Porto.</span></b></div>
</div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Américo Vicente, sindicalista anarquista, membro da Juventude da CGT, um dos civis concentrados junto ao Quartel dos Marinheiros de Alcântara, que integraram a coluna comandada por Agatão Lança, relata, num depoimento inédito <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-15" id="return-note-3636-15" title="Américo Vicente. Depoimento em video recolhido por José Tavares para o projecto “Memória Subversiva – História do anarquismo e do sindicalismo em Portugal”, 27 horas de entrevistas e registo de documentos, Lisboa, 1987."><sup>15</sup></a>, filmado 60 anos depois dos acontecimentos, a progressão desta força. “(…) eu fazia parte dos grupos civis de preparação da revolução de Fevereiro (…) Viemos depois em direcção ao Largo do Rato já com a Guarda Republicana do quartel da Pampulha, que era comandada pelo Coronel Mendes dos Reis, [líder da Junta Revolucionária de Lisboa]. A primeira coisa que fizemos, é claro, já iamos preparados para a Revolução, íamos armados e tal, foi ir soltar à esquadra do Caminho Novo todo o pessoal de “A Batalha” que ali se encontrava preso. “A Batalha” tinha sido assaltada [pela Polícia] dias antes e tinham prendido todo o corpo redactorial e tipográfico. Dali, atravessámos aquelas ruas e quando chegámos ao Jardim do Patriarcal [actual Príncipe Real], houve o primeiro embate contra as forças fiéis ao Governo (…) que estavam na Rua da Escola Politécnica com as armas aperradas. A Marinha já tinha tomado o Jardim de São Pedro de Alcântara. E há um oficial que diz: ‘Há aí alguns artilheiros civis?… É preciso correr com estas vedetas todas que estão por esta rua fora…’ Uma série de civis ofereceram-se, foram pela rua da Escola Politécnica fora e amandaram com uns explosivos, limpando a rua toda. A rua da Escola é limpa e tomam a barricada no Largo do Rato. <a class="simple-footnote" href="http://www.jornalmapa.pt/2014/02/28/a-revolta-de-fevereiro-de-1927/#note-3636-16" id="return-note-3636-16" title="Na continuação do seu depoimento, Américo Vicente explica que a tomada desta barricada e do Palácio Duque de Palmela pelos civis pretendia evitar a repetição do contra-ataque pelas forças leais à ditadura, como tinha ocorrido quando do Golpe de Sidónio Pais, em 5 de Dezembro de 1917, quando a Marinha tinha controlado a mesma rua, mas fora surpreendida pelos sidonistas a partir da quinta circundante ao palácio. A propósito desses acontecimentos, recorda o mote de uma canção da época: “Ó marujo, não vais beber água ao Rato”, que evocava aquele outro episódio histórico. Os factos de Fevereiro de 1927 actualizariam o mote para “A marinha foi beber água ao Rato”, havendo também, segundo outros contemporâneos, a sua versão ameaçadora: “Vê lá se não queres que te aconteça o mesmo que aos marinheiros que foram beber água ao Rato…”"><sup>16</sup></a> Este foi o primeiro embate com as forças do Governo. Aquela Revolução durou três dias ou dois dias e meio, andámos ali enganados quase dois dias, sacrificados, alguns morreram é claro, só quem viu aquilo é que pode dizer o que aquilo foi… Parecia que tinham andado ali com uma picareta a picar os prédios… Na área do Rato havia umas poucas de barricadas… Quando chegou ao terceiro dia já quase não havia munições, o último cunhete de balas que estava em depósito dentro da Escola Politécnica, onde há duas grandes esferas à entrada dos portões, aí é que era o depósito de material de guerra, fui eu levá-lo a uma barricada numa daquelas travessas (…) Isso foi uma grande falha, não digo que fosse a mais importante, mas contribuiu bastante para a Revolução perder aquele entusiasmo, aquele ânimo, porque não havia material. Então, pelas 5 ou 6 horas da tarde, apareceu um automóvel pela rua da Escola Politécnica com um pau de vassoura e um lençol branco a dizer para a gente fugir que iam dar a rendição. É claro que não havia munições. Os oficiais gritavam: ‘Estamos mal, temos que nos render”. Porque havia muitos civis que não queriam render-se. ‘A gente não se rende! A gente vai lutar! A gente vai dar o sangue, mas não nos rendemos!’ Os oficiais aconselhavam: ‘Vamos embora rapazes, já não há nada a fazer, para sofrer estamos cá nós…’ É claro que tivemos que nos render, cada um fugiu para onde pôde. Os oficiais do Comité Revolucionário já fizeram aquilo para os civis fugirem… Então, cada um tratou de fugir, como eu. Chegou a altura, tirei tudo o que tinha por cima de mim, toca a andar, lá consegui safar</b></span></div>
</div>
<br />
<br />
<div style="text-align: right;">
<a href="mailto:delfimCadenas@jornalmapa.pt"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Delfim Cadenas<br /> delfimcadenas@jornalmapa.pt</span></a></div>
<br />
<div class="simple-footnotes">
<div class="notes">
<div style="text-align: justify;">
<b>Notas:</b></div>
</div>
<ol>
<li id="note-3636-1" style="text-align: justify;"><b>Jaime Cortesão, Memórias da Revolução de Fevereiro, in jornal “A Revolta” de 21/5/1927. </b></li>
<li id="note-3636-2" style="text-align: justify;"><b>Emídio Santana, Memórias de um militante anarco-sindicalista, p.138. Perspectivas & Realidades. Lisboa, 1985.</b></li>
<li id="note-3636-3" style="text-align: justify;"><b>Júlio César de Almeida, in jornal “República” de 7 de Fevereiro de 1975.</b></li>
<li id="note-3636-4" style="text-align: justify;"><b>Manuel Joaquim de Sousa, in “Últimos Tempos de Acção Sindical Livre e do Anarquismo, p.51. Antígona, Lisboa, 1989. </b></li>
<li id="note-3636-5" style="text-align: justify;"><b>Diário de notícias, 7 de Fevereiro de 1927 (4ª página). </b></li>
<li id="note-3636-6" style="text-align: justify;"><b>Luis Farinha, O Reviralho – Revoltas Republicanas Contra a Ditadura e o Estado Novo 1926-1940, p.36, Lisboa, Estampa. </b></li>
<li id="note-3636-7" style="text-align: justify;"><b>José da Silva, Memórias dum Operário. 2º volume. Após o 28 de Maio e Oposição Democrática, pp. 27-30. Manuel Duarte, Porto, 1971. </b></li>
<li id="note-3636-8" style="text-align: justify;"><b>Paulo Guimarães, Cercados e Perseguidos: a Confederação Geral do Trabalho (CGT) nos últimos anos do sindicalismo revolucionário em Portugal (1926-1938).</b></li>
<li id="note-3636-9" style="text-align: justify;"><b>Emídio Santana, obra citada, p. 156. </b></li>
<li id="note-3636-10" style="text-align: justify;"><b>Diário de notícias, 11 de Fevereiro de 1927 (2ª página). </b></li>
<li id="note-3636-11" style="text-align: justify;"><b>Júlio Carrapato, O Regicídio, o 5 de Outubro de 1910, a I República Portuguesa, p. 341. Edições Sotavento, Faro, 2011 </b></li>
<li id="note-3636-12" style="text-align: justify;"><b>Luis Farinha, obra citada.</b></li>
<li id="note-3636-13" style="text-align: justify;"><b>Sarmento Pimentel ou uma Geração Traída: Diálogo de Norberto Lopes com o autor das “Memórias do Capitão”, Aster, Lisboa, 1976. </b></li>
<li id="note-3636-14" style="text-align: justify;"><b>Sarmento Pimentel, “Memórias do Capitão”, Editorial Inova, Porto, 1974.</b></li>
<li id="note-3636-15" style="text-align: justify;"><b>Américo Vicente. Depoimento em video recolhido por José Tavares para o projecto “Memória Subversiva – História do anarquismo e do sindicalismo em Portugal”, 27 horas de entrevistas e registo de documentos, Lisboa, 1987.</b></li>
<li id="note-3636-16" style="text-align: justify;"><b>Na continuação do seu depoimento, Américo Vicente explica que a tomada desta barricada e do Palácio Duque de Palmela pelos civis pretendia evitar a repetição do contra-ataque pelas forças leais à ditadura, como tinha ocorrido quando do Golpe de Sidónio Pais, em 5 de Dezembro de 1917, quando a Marinha tinha controlado a mesma rua, mas fora surpreendida pelos sidonistas a partir da quinta circundante ao palácio. A propósito desses acontecimentos, recorda o mote de uma canção da época: “Ó marujo, não vais beber água ao Rato”, que evocava aquele outro episódio histórico. Os factos de Fevereiro de 1927 actualizariam o mote para “A marinha foi beber água ao Rato”, havendo também, segundo outros contemporâneos, a sua versão ameaçadora: “Vê lá se não queres que te aconteça o mesmo que aos marinheiros que foram beber água ao Rato…” </b></li>
</ol>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-42593855445315090222015-02-08T02:27:00.000+00:002015-02-08T02:27:50.964+00:00RELATOS DA COVA DA MOURA E DE ALFRAGIDE<a href="https://observatoriodocontroloerepressao.wordpress.com/2015/02/06/relato-da-cova-da-moura-e-de-alfragide/" title="https://observatoriodocontroloerepressao.wordpress.com/2015/02/06/relato-da-cova-da-moura-e-de-alfragide/">https://observatoriodocontroloerepressao.wordpress.com/2015/02/06/relato...</a><br />
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Invadidos por notícias de “invasões”, deixamos aqui, (embora com mais actualizações para breve), o relato dos acontecimentos vividos hoje no Bairro da Cova da Moura e na Esquadra da PSP de Alfragide:</b></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>a) No início da tarde uma patrulha da PSP da esquadra de Alfragide invadiu o Bairro da Cova da Moura, numa acção de rotina que concluiu na detenção de uma pessoa;</b></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>b) Durante a acção, o detido – apesar de não ter oferecido resistência – foi agredido violentamente, de pé e depois no chão, pelos diversos elementos da PSP presentes;</b></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>c) Perante o elevado número de testemunhas (algumas talvez armadas com telemóveis que filmam) , a PSP tratou de “limpar” as redondezas com recurso a violência física. A todos aqueles que: pela distância, por estarem à janela ou em propriedade privada e por isso distantes do cassetete , a polícia optou pelo disparo de balas de borracha;</b></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>d) Entre as vítimas das balas contam-se: mãe e filho (de apenas três anos de idade) que foram evacuados para o hospital, a mãe foi sujeita a uma operação cirúrgica; uma mulher atingida na face que se encontrava à janela; dois deficientes físicos; e ainda um grupo de raparigas que se encontrava no espaço público;</b></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>e) Perante o caos instalado pela PSP, quatro cidadãos do Bairro, alguns colaboradores do Moinho da Juventude, cientes do seus direitos e preocupados com a situação criada, dirigiram-se à esquadra de Alfragide para apresentar queixa dos baleados e saber informações do detido na acção de Bairro.</b></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>f) Apesar da esquadra ser um espaço público com serviço de atendimento ao cidadão, isso não impediu que os quatro fossem agredidos por vários agentes, em franca maioria, e que recorreram inclusive, e novamente, a balas de borracha;</b></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>g) Um sexto indivíduo que se encontrava no espaço público da esquadra foi agregado pela PSP aos 5 previamente detidos;</b></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>h) Dada a natureza das agressões, os seis indivíduos foram assistidos durante várias horas no hospital Amadora-Sintra, e diga-se, estavam todos irreconhecíveis, tal a brutalidade da acção policial;</b></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Durante todo o tempo de espera e desenvolvimento da situação dos detidos, a polícia apresentou-se nervosa, talvez consciente da dimensão do corrido. Vários polícias fardados e à paisana cobriam várias espaços do hospital de forma desconfiada, enquanto na esquadra faziam o possível por não exteriorizar, embora de forma infrutífera, a insegurança dos seus actos. Como se o cenário não fosse estranho o suficiente, ficamos a saber que um dos polícias da esquadra de Alfragide ostenta uma tatuagem nazi.</b></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>É evidente que, por tudo o descrito e pelas notícias veiculadas pela PSP aos media, vão tentar acusar este grupo de cidadãos de um crime directamente proporcional ao erro grave cometido pela corporação. Temos de estar vigilantes e atentos.</b></span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Afinal quem invade que</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">m?</span></b></i></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-61811519949290651222015-02-08T02:19:00.000+00:002015-02-08T02:19:04.610+00:00TRILHA HISTÓRICA DO 3 DE FEVEREIRO DE 1927 NO PORTO<div class="field field-type-datetime field-field-data-agenda">
<div class="field-label">
<br /></div>
<div class="field-label">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwr0W4p3MHetyGOU4AhsBN6bA9U8Puubk4J4PGOoM57qDTAFTeBbIHfMBf7em93xr7Ir3Wjo0ZrB_HEJPGMxvwQfHQgUelSAZOgjaR17UAzltC93R5YIKpLeHM_fWdR9q1JYRFqQ/s1600/3fev.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwr0W4p3MHetyGOU4AhsBN6bA9U8Puubk4J4PGOoM57qDTAFTeBbIHfMBf7em93xr7Ir3Wjo0ZrB_HEJPGMxvwQfHQgUelSAZOgjaR17UAzltC93R5YIKpLeHM_fWdR9q1JYRFqQ/s1600/3fev.jpg" height="344" width="640" /></a></div>
<div class="field-label">
<br /></div>
<div class="field-label" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Data: 08/02/2015 - 10:30</span></b></div>
</div>
<div class="field field-type-text field-field-local-agenda">
<div class="field-label" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Local: </span></b></div>
<div class="field-items">
<div class="field-item odd" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"> Estação de S. Bento (entrada principal) - Porto </span></b></div>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">No âmbito da acção CAMINHAR C/ A GENTE enquadrada no Programa de Apoio às Associações Juvenis do IPDJ realizaremos no próximo Domingo, dia 8 pelas 10.30 h. o Percurso pedestre: “Trilha Histórica do 3 de Fevereiro 1927”- com distribuição de folheto-guia e mapa do percurso. Encontro na entrada central da Estação de São Bento.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Para não deixar apagar a memória revolucionária e libertária do Porto!....</span></b></div>
<div class="field field-type-filefield field-field-images">
<div class="field-items">
<div class="field-item odd" style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-1712169321179418142014-08-18T17:35:00.001+01:002014-08-18T17:35:17.927+01:00MOSTRA DE EDIÇÕES SUBVERVERSIVAS A 26, 27 e 28 DE SETEMBRO EM LISBOA.<h2 style="text-align: justify;">
Convite:</h2>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: large;">Dias 26, 27 e 28 de Setembro irá decorrer em Lisboa uma Mostra de Edições Subversivas. Queremos que seja um espaço aberto ao debate e partilha de ideias críticas de uma realidade em que não nos revemos e que desejamos subverter. Acreditamos que livros, revistas, jornais, fanzines, música, vídeo ou debates são veículos importantes no ataque a esta sociedade que repudiamos e na procura de alternativas que nos libertem das relações de dominação que nela subsistem. Assim sendo, se colaboras numa editora, livraria ou distribuidora de material subversivo e apartidário, contacta-nos e vem participar connosco.</span></b></div>
<b><span style="font-size: large;">contacto: <a href="mailto:mostradedicoesubversivas@riseup.net">mostradedicoesubversivas@riseup.net</a></span></b>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-70551551763654165242014-08-18T16:22:00.000+01:002014-08-18T16:22:56.522+01:00MEMÓRIA ANTIAUTORITÁRIA DE AGOSTO<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">1 Reúne o Pleno Confederal da C.G.T. para reorganizar e prestar apoio aos camaradas espanhóis. Portugal. 1938.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">3 Texto no Boletim Anarco Sindical: "Novo Período Negro De Miséria... E Tu?... - Aceita-lo?!". Portugal.2010.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">6 Às 8,15 h os estadunidenses bombardeiam Hiroxima no Japão com uma bomba atómica, três dias depois bombardeiam Nagasáqui. 1945.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">Carta da ''PLANETA AZUL associação ecológica alternativa'' em conjunto com outras associações e coletivos ecologistas, ambientais e afins, à Rádio Retrógada (dita Renascença) sobre a tourada promovida por esta rádio católica. Portugal. 1999.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">8 De 8 a 14 ocorreu o II Festival Ecológico em Miranda do Douro. Portugal. 1982.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">Primeira mensagem do blogue "PLANETA AZUL a.e.a. - Porto": Fomos Ao Zoo Da Maia. Portugal. 2005.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">11 Comunicado da Federação dos Trabalhadores da Educação, Ciência e Técnicos - CRAS-AIT (Confederação de Revolucionários Anarcossindicalistas): ''Não À Nova Guerra Do Cáucaso!''. Rússia. 2008.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">12 Nasceu Diego Camacho Escámez, conhecido pelo pseudónimo de Abel Paz, em Almería. Espanha.1921.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">13 Primeira mensagem do blogue Prisões No Planeta Azul. Portugal. 2008.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">17 Ceifa de mais ou menos um hectare de milho transgénico (MON810) na Herdade da Lameira em Silves. Portugal. 2007.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">18 Nasce Ana Cordeiro Reis. Portugal. 1977.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">A Federação Anarquista Ibérica - Internacional das Federações Anarquistas (Portugal) divulga um comunicado sobre o rapto do Carlos da Marília, envolvido em negócios de droga. No final pede a liberdade de António Ferreira de Jesus. Portugal. 2004.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">23 Carta da C.G.T. aos Sindicatos Autónomos e à CIS para a unidade. Portugal. 1937.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">24 Publicação no blogue nacional da "PLANETA AZUL associação ecológica alternativa" do texto: Mais Armas Nucleares Que Nunca. Portugal. 2005.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">Primeira mensagem do blogue Vegetarianismo No Planeta Azul. 2008.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">26 Revolta. Portugal. 1931.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">27 Distribuição pela Corrente Anarcossindicalista do comunicado: Proposta Reivindicativa Sindicalista. Portugal. 2002.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">29 Greve em Valongo dos mineiros. Portugal. 1932.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">Manifestação pela readmissão de Federico Puy funcionário da Cruz Vermelha de Buenos Aires. Argentina. 2008.</span></strong></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-15950502467061411362014-08-01T20:25:00.002+01:002014-08-01T20:25:51.616+01:00GAZA & O TERRORISMO ISRAELITA DE 7 A 30 DE JULHO DE 2014.1,8 milhão de habitantes em 360 Km2<br />
<br />
Palestinianos mortos 1,340<br />
Feridos7,200<br />
Crianças mortas 280<br />
<a href="mailto:Desalojad@s">Desalojad</a><a href="https://www.blogger.com/null">@s</a> 225,000<br />
Escolas destruídas 133<br />
Hospitais destruídos 16<br />
55 famílias tiveram pelo menos três mortos num mesmo ataque.<br />
<br />
BOICOTE ISRAEL <br />
Facebook: BDS Portugal.<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Terrorismo consiste em cometer atos violentos com a intenção de provocar medo e terror. Os seus objetivos políticos, religiosos ou ideológicos atacam deliberadamente uma população civil com desprezo total pela sua segurança. Neste contexto, desde 1948, o conjunto de práticas ilegais israelitas como as demolições sistemáticas, os ataques às infraestruturas civis, os sequestros de palestinianos, os discursos de ódio, as punições coletivas e os ataques deliberados à população civil em áreas residenciais é definido como ''Terrorismo de Estado''.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"></span></strong> </div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Como ajudar?</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Arial; font-size: large;">A campanha de Boicotes, Desinvestimento e Sanções (BDS) contra Israel, à semelhança da que foi criada contra o regime da África do Sul durante o apartheid, tem o objetivo de pressionar as autoridades e por consequência o estado de Israel a cumprirem o direito internacional e cessarem a sistemática brutalização e ocupação do território do povo palestiniano, através do isolamento político, económico, cultural e académico. Personalidades como Roger Waters dos Pink Floyd, o Prémio Nobel da Paz e um dos líderes da luta contra o aparthaid sul africano o Bispo Desdemond Tutu, o académico e cientista Stephen Hawking, e artistas como Javier Badem, Emma Thompson e Viggo Mortensen comprometeram-se com esta luta.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Arial; font-size: large;"></span></strong> </div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Arial; font-size: large;">BOICOTE: evite comprar produtos israelitas, ou de empresas que estejam envolvidas na ocupação da Palestina. Empresas como H&M, HP, Motorola, Caterpillar, Produtos do Mar Morto, Curver, MAC, Clinique, Trandev, Keter, BES, REMAX, Grupo Lusófona e outras.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Arial; font-size: large;">DESINVISTA: pressione as empresas portuguesas para que cessem parcerias, acordos e investimentos com empresas israelitas ou empresas envolvidas na ocupação como: Comboios de Portugal (parceira da Alstom), a. Rede Expressos, RENEX, InterNorte, InterCentro e InterSul (parceiros da Veolia), e o BES (protocolo de investimentos em Israel).</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Arial; font-size: large;">SANCIONE: pressione o seu governo e os seus representantes a romper laços diplomáticos e económicos, a cancelar acordos académicos, culturais e turísticos com o regime israelita.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Arial;">Texto retirado do panfleto distribuído no Porto, durante a acção de solidariedade com o povo palestino a 1.8.2014.</span></strong> </div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-75815229549759201722014-06-08T00:14:00.002+01:002014-06-08T00:14:36.877+01:00LIVRO DE CLARA QUEIROZ<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr7zjMDqVl91plPrJMtURKYkbqNcxPOk7ffhqLAazvVwUe6f7vBeI2qYC6nJC31m6SQVU2UYspcz0Fr7bgJEb40s8hwN0g7N0x0M9Y0uChlEhF3MqedzGTDAIQmHCFX6LwRoEv4g/s1600/Clara+Queiroz+-+Se.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr7zjMDqVl91plPrJMtURKYkbqNcxPOk7ffhqLAazvVwUe6f7vBeI2qYC6nJC31m6SQVU2UYspcz0Fr7bgJEb40s8hwN0g7N0x0M9Y0uChlEhF3MqedzGTDAIQmHCFX6LwRoEv4g/s1600/Clara+Queiroz+-+Se.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-51300178545861635732014-06-07T23:54:00.000+01:002014-06-07T23:54:03.512+01:00PERCURSO PEDESTRE PELA MEMÓRIA LIBERTÁRIA DE ALMADA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfzUJwdukULIqR6AcdQ7PCKgDQImEHEy2vyz-o5P9RraZivwhtX0-8Jl0ugidMxAStkdhCz6oxWZa67QeHi42k3B68F5oh7zOnrywbfX5w8UlAMfVhC-dFFX4RpZgYfKSWOy4-Vw/s1600/cartazpercurso.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfzUJwdukULIqR6AcdQ7PCKgDQImEHEy2vyz-o5P9RraZivwhtX0-8Jl0ugidMxAStkdhCz6oxWZa67QeHi42k3B68F5oh7zOnrywbfX5w8UlAMfVhC-dFFX4RpZgYfKSWOy4-Vw/s1600/cartazpercurso.jpg" height="499" width="640" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-70678830826558738332014-06-07T23:34:00.005+01:002014-06-07T23:34:53.213+01:00PRESO COSE A BOCA POR NÃO GOSTAR DA COMIDA <div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Um recluso do estabelecimento Prisional de Vale de Judeus, em Alcoentre, coseu a boca, quinta-feira, em protesto contra a má qualidade da comida fornecida na cadeia e ao facto de, segundo o preso, não ser permitido criticar o serviço sem sofrer consequências disciplinares.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Ao JN, o secretário-geral da Associação de Apoio ao Recluso (APAR), Vítor Ilharco, confirmou os factos, mas não deixou de criticar "veementemente estas atitudes radicais dos reclusos".</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">"Percebemos a revolta, sabemos que têm razão nas queixas diárias, comuns a praticamente todos os estabelecimentos prisionais, temos consciência de que os responsáveis estão a menosprezar o problema gravíssimo da fome nas cadeias, mas este tipo de protesto não é o mais correto", afirmou. Vítor Ilharco sugere aos deputados, "de todas as cores políticas", para "visitarem, de surpresa, as cadeias dos seus distritos e verificarem, no local, como são justas as reclamações dos reclusos".</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">in JN</span></b></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-86687273046111781242014-06-07T23:21:00.003+01:002014-06-07T23:21:44.164+01:00MEMÓRIA LIBERTÁRIA DE JUNHO<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="background-color: #141414; color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 22px; margin: 0px; position: relative;">
<br /></h3>
<div class="post-header" style="background-color: #141414; color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1em;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-3611424545637442702" itemprop="description articleBody" style="background-color: #141414; color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; position: relative; width: 586px;">
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">4 Nasce em Lisboa Jorge Manuel D' Abreu Palma, músico e compositor. Portugal. 1950.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">7 Nasceu John Ho anarquista de Queluz e professor. Portugal. 1963.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">9 Primeira mensagem do blogue Escutismo Alternativo. Portugal. 2006.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">10 Nasceu Ornans Gustavo Courbet. Pintor de Renome. 1819.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">Publicação do panfleto ''10 de Junho: O Que Há A Realçar Sobre esta Data'' pelo Ateneu Libertário de Leiria. Portugal. 1997.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">11 Os Grupos Anarquistas da Região Portuguesa - Federação Anarquista Ibérica, divulgam um panfleto de solidariedade com os jovens antimilitaristas que se manifestaram a 15-9-1987. Portugal. 1991.</span></strong><br /><strong><span style="color: red; font-family: Arial; font-size: medium;">11, 12 e 13 Realiza-se o 68º Congresso da Federação Anarquista em Corbigny. França. 2011.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">12 A Federação Anarquista Ibérica - Portugal divulga o panfleto: Alimentados Pela ''Macdonals's'', Que Financia a UEFA E O EURO 2004.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">16 Nasce em Lisboa, Rui Manuel Pires Rodrigues. Portugal. 1972.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">19 Manifestação do Movimento Democracia Verdadeira Já em Aveiro, Coimbra, Lisboa e Porto. Esta ação insere num movimento internacional de protesto. Portugal. 2011.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">23 A Federação Anarquista Ibérica - Portugal divulga o panfleto: '' Acerca Do Nazismo''. Na mesma data divulga outro intitulado: O Nazismo E Os Deficientes. Portugal. 1995.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">24 Primeira mensagem do blogue ''PLANETA AZUL a.e.a. - Faro. Portugal. 2006.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">26 Dia Internacional Contra A Tortura</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial; font-size: medium;">Primeira Ciclonudista de Lisboa. Portugal. 2011.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">27 Nasce em Kovno, Emma Goldman. Lituania 1869.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">Nasceu Alexandra Soares, anarquista de Cascais e elemento da Federação Anarquista Portuguesa. Portugal. 1959.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">29 Nasceu em Guadalcanal (Andaluzia) Pedro Vallina Martinez. 1879.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">O sindicato de Ofícios Vários - Porto da AIT-SP publica no Boletim Anarco-Sindicalista nº 27 o texto: ''Solidariedade Com @s Trabalhadores Imigrantes E Activistas Sociais. Portugal. 2008. </span></strong></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-69552668904382826342014-06-07T23:16:00.001+01:002014-06-07T23:16:43.418+01:00SÁBADOS COM ANARQUIA<img alt="Sábados com Anarquia- Porque não ao Domingo?" height="282" id="lightboxImage" src="http://www.pt.indymedia.org/sites/pt.indymedia.org/files/imagecache/large/imagens/dossier/untitled-1.jpg" style="display: inline; height: 382px; width: 540px; z-index: 10500;" width="400" />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-10741226922782424122014-04-17T21:39:00.001+01:002014-04-17T21:39:32.706+01:00SÁBADOS COM ANARQUIA, DESTA VEZ À SEXTA<div class="post-outer">
<div class="post hentry" itemprop="blogPost" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/BlogPosting">
<div class="post-footer">
<div class="post-footer-line post-footer-line-3">
</div>
</div>
</div>
</div>
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<a href="https://www.blogger.com/null" name="4033298423916101634"></a> <h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<br /></h3>
<div class="post-header">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-4033298423916101634" itemprop="description articleBody">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b>6ª, 18 abril 20h00</b> entrada livre</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbmJo4VGDE-BDDvx31qyw8EGot0bso55II0BKfsNvSef8ezaG80lkXxfCy_NSv1hCa3qQSyEnhFH9OgIbHlz-Xw9nML_LXuVc4Fa3cbj3pKXDqh8WbUZCFIZi7m0P8gGW_qZ98CA/s1600/Untitled-2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbmJo4VGDE-BDDvx31qyw8EGot0bso55II0BKfsNvSef8ezaG80lkXxfCy_NSv1hCa3qQSyEnhFH9OgIbHlz-Xw9nML_LXuVc4Fa3cbj3pKXDqh8WbUZCFIZi7m0P8gGW_qZ98CA/s1600/Untitled-2.jpg" width="282" /></a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Com jantar às 20h e apresentação do texto <b><i>A contínua atracção do</i></b></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b><i> nacionalismo</i></b> de <b>Fredy Perlman</b>.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> Para espicaçar a leitura do texto e dar um cheirinho do que o mesmo aborda, aqui vai um pequenino excerto:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"> "Os esquerdistas ou revolucionários nacionalistas insistem que o seu</span> nacionalismo não tem nada em comum com o nacionalismo dos fascistas e dos<span style="font-size: x-small;"> nacional-socialistas, que o seu é um nacionalismo dos oprimidos que</span> oferece uma libertação pessoal e também cultural. As reivindicações dos nacionalistas revolucionários têm sido difundidas pelo mundo pelas duas</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> instituições hierárquicas mais antigas que sobreviveram até ao nosso tempo: o estado chinês e, mais recentemente, a Igreja Católica.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Actualmente, o nacionalismo tem sido apontado como estratégia, ciência e teologia de libertação, como realização do ditado iluminista de que o conhecimento é poder, como resposta comprovada à pergunta: "Que fazer?" Para desafiar essas reivindicações e vê-las em contexto, necessito questionar o que é o nacionalismo – não apenas o novo nacionalismo</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> revolucionário, mas também o antigo nacionalismo conservador. Não posso começar por definir o termo, porque nacionalismo não é uma palavra com uma definição estática: é um termo que cobre uma sequência de diferentes experiências históricas."</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /> Disfrutem!</span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><br /><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /> Sábados com anarquia.</span><br /><br /><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><a href="https://drive.google.com/file/d/0B_jvROjz9jrUTnotbElqclh1R19HT3FCT0RBc2hsY05PcGxv/edit?usp=sharing" rel="nofollow" target="_blank">A continua atração do nacionalismo</a> </span></div>
</div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-63546785960894218542014-04-05T19:52:00.002+01:002014-04-05T19:57:10.973+01:00MEMÓRIA ANTIAUTORITÁRIA DE ABRIL<a href="https://www.blogger.com/null" name="2328874698789244401"></a> <br />
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
</h3>
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">1. A Alemanha apresenta um plano de paz e um pacto de não agressão por 25 anos. 1936. </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">Sessão de esclarecimento por iniciativa dos alunos em que participou ''A Batalha'' no Liceu de Torres Vedras. Durou cinco horas. Portugal. 1975.</span></h3>
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">2. Nasce Carla Sena, anarquista de Portimão. Portugal.</span></h3>
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;">Edição do cartaz da ''PLANETA AZUL associação ecológica alternativa'': Não Pode Haver Racismo. Portugal. 2009.</span></h3>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-2328874698789244401" itemprop="description articleBody">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Manifestação em Londres contra a cimeira do G 20. Reino Unido. 2009.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Vigília pelas 22 horas em frente ao Estabelecimento Prisional de Monsanto em solidariedade com os presos. Portugal. 2009.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>3. Nasce Virgílio de Sousa, militante anarquista, sofreu o Tarrafal. Portugal. 1903.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Ações anti OTAN na celebração do 60º aniversário da mesma em Estrasburgo (França) e Baden-Baden (Alemanha). 2009.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>4. Ações anti OTAN na celebração (2º dia) do 60º aniversário da mesma em Estrasburgo (França) e Baden-Baden (Alemanha). 2009.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>5. Nasce a banda anarcopunque ''Fina Flor Do Entulho''. Portugal. 1980.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><strong>Iniciam-se na Casa Viva, no Porto, os Sábados Com Anarquia. Portugal. 2014.</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>6. Realiza-se em Lisboa o 1º Congresso Operário da Indústria do Calçado. Cria a sua federação. Portugal. 1913.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Publica-se o nº 56 da II série do semanário ''A Comuna''. Portugal. 1924.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Manifestação pela casa ocupada de Parártima. Grécia. 2009.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>7. Nasce o anarcossindicalista italiano Armando Borghi. Representou a Associação Internacional no congresso da Confederação Geral de Trabalhadores portuguesa. 1882. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>8. Dia Nacional Dos Moinhos. Portugal.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>10. A Confederação Nacional de Trabalho declarou greve de 24 horas contra leis repressivas votadas no parlamento. Espanha. 1933. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Comunicado nº2 da S.H.A.R.P. - Região Portuguesa. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Ocupação por um grupo de pessoas da antiga escola primária do Alto da Fontinha, no Porto. Abandonada à vários anos e em degradação. Portugal. 2011. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>11. Nasce em Lyon o compositor Anelvan. 1842.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>A Federação Anarquista Ibérica de Portugal, a Associação Internacional de Trabalhadores - Secção Portuguesa e o Centro de Cultura Libertária divulgam o panfleto: ''Não À Guerra Nos Balcãs, Promovida Pelos Centros Dirigentes Do Capitalismo Mundial!''. Portugal. 1999.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>12. Nasce em Concord, Henry David Thoreau. De origem escocesa e francesa. E.U.A. 1817.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>13. Sai em Paris o 1º número de ''L' Anarchie'' jornal individualista mais tarde órgão dos ilegalistas, fundado por Albert, dito Libertad, nascido em 1875 em Bordeaux. França. 1905.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Publicado no CMI Portugal pela ''PLANETA AZUL associação ecológica alternativa'' o texto: A Escalada Militarista De Berlusconi''. Portugal. 2004.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>14. Amnistia de Garcia Olivier preso em Burgos. 1931.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>15. Nasce em Moura, Sabina Lopes Condeça Franco, militante anarcossindicalista da indústria conserveira de Setúbal. Portugal. 1888.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Reúne em Viana do Castelo o 2º Congresso Operário Galaico Português. De Portugal só participaram as organizações do norte. Foi constituída a União Operária Galaico Portuguesa. Portugal. 1902. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>16. A Federação Anarquista Ibérica (Portugal) edita um panfleto contra a toxicodependência: ''Não Te Deixes Atrelar! Defende A Tua Liberdade!''. 1997.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>17. Realiza-se na Câmara Municipal de Lisboa o Congresso Nacional de Educação. Iniciativa da Universidade Livre. 1922.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Distribuição em Lisboa pela Associação de Ofícios Vários do comunicado: ''Acidentes De Trabalho: Um Flagelo Laboral''. Portugal. 2008.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>18. Nasce Antero de Quental em S. Miguel, Açores. Proudonista, muito devotado à classe operária. Foi dos iniciadores da secção portuguesa da Associação Internacional de Trabalhadores. 1942. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>19. Criação do Grupo Yahoo: Movimento Anarquista. Portugal. 2005.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>20. Nasce na Rússia Miguel Bakunine. 1814. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Greve e levantamento a favor dos acusados do atentado. Portugal. 1922.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>21. Nasce Anselmo Lourenço introdutor da AIT e seu principiar em Portugal. Espanha. 1841.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>22. A Federação Anarquista Ibérica de Portugal edita o panfleto: Sobre O ''25 De Abril'' Do Povo. 1999.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>23. Dia Da Sustentabilidade Da Terra.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>24. Nasce o humanista Erasmo de Roterdão. Holanda. 1467.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Dia Mundial Do Animal De Laboratório.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>A Associação Internacional de Trabalhadores - Secção Portuguesa edita o panfleto ''Democracia Desmascarada: Aumenta A Repressão Sobre As Lutas Sociais''. 2008.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>25. Realiza-se no Barreiro o 2º Congresso das Juventudes Sindicalistas. Clandestino já. Decidiu-se acabar com o Comité de Defesa Social por não se justificar. Portugal. 1925. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b> Dia Da Liberdade. Portugal. 1974. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>O Grupo Anarquista ''Pedro Kropotkine'' divulgou o panfleto: ''Abaixo A Festa Do Trabalho Assalariado''. Portugal. 2005.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>27. Tentativa de revolta de uma facção de republicanos contra os que então ocupavam o poder. A organização operária é acusada de conivência, o que serve de pretexto para o assalto e encerramento da Casa Sindical e prisões de operários. Estes republicanos que antes do 5 de Outubro frequentavam os sindicatos e até se diziam anarquistas. 1913. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>28. Dia Mundial Da Segurança E Saúde No Trabalho.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>29. Reúnem em Lisboa os sindicatos do sul com o fim de dar maior dinamismo à União Sindical Operária. Portugal. 1917.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>30. Dia Mundial Da Sabotagem.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Nasce em Viena o historiador do movimento anarquista internacional Max Netlau. Áustria. 1889. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Deslocação a Odemira de Alfredo Pinto, delegado da União Operária Nacional e do Dr. Sobral de Campos (in ''A Batalha'' nº 20). Portugal. 1919.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><b>Neste dia fez-se a primeira banca não oficial da ''PLANETA AZUL associação ecológica alternativa'', no Instituto Superior Técnico, em Lisboa. Portugal. 2004.</b></span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-16156573353709400552014-04-05T18:54:00.001+01:002014-04-05T18:54:31.777+01:00SÁBADOS COM ANARQUIA NA CASA VIVA<div class="post-header">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-1598840785874979674" itemprop="description articleBody">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b>sábado, 5 abril 18h00 </b>entrada livre </span><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZnMW-fRdTELP0aHtAQiavbsL2jXsm8vbt3zBO0yBdtjzQS6rqkBIBA3HNSoY5NDcHNYGsBd2mVcL9BgAjrSuB0k9-a4eCS6-ivVOwRjdsOdrGoMsituPZP50CmNUWQNlV9DbYFA/s1600/sabad+casa+viva(1).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZnMW-fRdTELP0aHtAQiavbsL2jXsm8vbt3zBO0yBdtjzQS6rqkBIBA3HNSoY5NDcHNYGsBd2mVcL9BgAjrSuB0k9-a4eCS6-ivVOwRjdsOdrGoMsituPZP50CmNUWQNlV9DbYFA/s1600/sabad+casa+viva%281%29.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZnMW-fRdTELP0aHtAQiavbsL2jXsm8vbt3zBO0yBdtjzQS6rqkBIBA3HNSoY5NDcHNYGsBd2mVcL9BgAjrSuB0k9-a4eCS6-ivVOwRjdsOdrGoMsituPZP50CmNUWQNlV9DbYFA/s1600/sabad+casa+viva(1).jpg" width="282" /></a><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span class="sewvqn5kvu26mxh"></span>Este é um dos primeiros do que se esperam ser vários sábados onde através de discussões, reflexões e/ou desvaneios se pretende desconstruir aquilo que entendemos por anarquia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b>18h</b> Debate "<b>Misérias e limites da mentalidade activista</b>"*<br /><b>21h</b> Documentário <b>Lucio</b> (anarquista, atracador, falsificador, pero sobre todo… albañil)<br /><b>Noite fora</b>... <b>Festa do teledisco chunga</b><br /><br /><br />*Sugestão de leitura para preparar o debate (em inglês): <a href="http://zinelibrary.info/files/giveupTotal.pdf"><span style="color: #444444;">zinelibrary.info/files/giveupTotal.pdf</span></a></span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-3397672073239727482014-03-24T20:03:00.004+00:002014-03-24T20:03:53.299+00:00ECO ALDEIA COM EDUCAÇÃO LIVRE PARA PESSOAS OU CASAIS VEGETARIANOS COM FILHOS<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">O espaço onde se implantará a tribo, fica a norte de Portugal. São 120.000 metros quadrados de terreno, 4 construções quase reformadas, 1 ruína grande e duas pequenas, um antigo moinho e também um lindo espigueiro de 1860.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A quinta é linda! com um precioso curso de água cristalina, ao longo do qual existem algumas concavidades, nas quais se pode tomar banho, rochas e árvores seculares, majestosas e lindas.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Diante dos nossos olhos, uma vista deslumbrante, com espaços mágicos, convidando à serenidade, à meditação e ao silêncio.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Aí a energia e vibração, são estupendas. </span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Estes terrenos encontram-se numa zona montanhosa, cuja vertente inclinada possui espaços planos para cultivo de legumes, horta e cereais...</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Água a jorro, durante todo o ano. São cinco as nascentes de água dentro da quinta, sem contar com a que corre pelo antigo canal, que levava água do rio aos moinhos.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Este local de eleição, fica na base de umas montanhas cuja altitude chega aos 1200 metros, protegendo a nossa eco aldeia, dos ventos do norte, embora estes terrenos se encontrem a 300 e 400 metros, acima do nível do mar.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Dista dez minutos andando da aldeia mais próxima, onde as vacas permanecem pachorrentas no seu domínio ao ar livre pela encosta verdejante. E a vinte minutos de carro, até à povoação de maior aglomerado populacional, ''Cabeceiras de Basto''.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>O clima é bom, não muito rigoroso no Inverno. Não cai muita geada, e em 10 anos, só uma vez nevou. Bom clima para as laranjeiras que fazem parte da paisagem.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>RESUMO DO PROJETO DE AUTOSUFICIÊNCIA, ALIMENTAÇÃO RESPEITOSA, ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO LIVRE</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>1 A ecoaldeia funciona em sociedade cooperativa, formando-se uma ASSEMBLEIA onde em conjunto se tomarão todas as decisões por consenso. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>2 Cada pessoa vive num espaço íntimo (casa) e partilha os espaços comunitários.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Todas as atividades, construções, pequenas hortas, etc. que se irão criar, partem dos princípios e esboços da permacultura. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>3 Temos hortas comunitárias, tanto para cobrir as necessidades de alimentação diárias, como as cíclicas (cereais, azeite e frutas...). O objetivo é suprir as necessidades básicas da comunidade.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>4 Neste nosso pequeno mundo, temos umas edificações comunitárias, para todas as atividades que compartilhamos nos afazeres diários (oficinas de reparações e padaria, sala de projeções, refeitório comunitário, sala de cursos, espaços para meditação, escola e lazer. O intercâmbio, ou venda de produtos comunitários, e todas aquelas que acordarmos.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>5 Dentro da eco aldeia, assumimos a educação das crianças, nos espaços acordados para tal (edifício, exteriores e bosque). Far-se-á a educação livre compartilhada, onde as crianças podem crescer desde o respeito ao desenvolvimento individual, às suas verdadeiras necessidades, estimulando a auto estima, o trabalho de equipa e potenciando as capacidades e recursos naturais e únicos, que as acompanham.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Para viver em harmonia com estes valores, na ecoaldeia não haverá televisão, ou play stations competitivos. Mas sim, sala de cinema, jogos, danças, rituais, espaços artísticos, criativos e de leitura, etc.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>6 Dentro da comunidade, </b></span><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">só se comercializará economicamente, o que é comunitário. Cada pessoa em sua casa e espaços criados para tal, pode fazer qualquer tipo de produto ou atividade e comercializá-lo fora.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Todas as pessoas que vi</span></b><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">vem no nosso convívio, dedicarão um tempo de 12 horas semanais, a tarefas comunitárias. Dentro ou fora do projeto pode introduzir-se qualquer tipo de atividade comunitária, económica ou não. de intercâmbio de regalo ou prazer, que a ASSEMBLEIA decida, para obter um benefício económico, de sabedoria, lúdico, cultural, etc. que complementará, se necessário, o que a natureza nos oferece.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">7 Entre tod@s ajudar-nos-emos mutuamente para assim tornarmos a vida mais fácil e divertida.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">8 Na ecoaldeia, todas as nossas atividades e relações de convivência, estarão animadas e impulsionadas pelo coração, além do mais sincero e amoroso respeito pelas pessoas e suas diferenças. Espiritualmente sentimos a unidade dentro de nós. E, como unidade que somos com o Universo, compartilhamos e expressamos esta energia, ajudando-nos, e ajudando, desde as atividades e do amor, conseguindo assim espero, que as nossas relações e todos à nossa volta, sejam um caminho sem fim de sabedoria e consciência, em todos os âmbitos das nossas vidas. (social, educativa, espiritual, ecológica, no campo alimentar, etc.)</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">9 A nossa presença aqui, deve ser livre de encargos económicos e dívidas, que nos forçariam e atariam a um ritmo de atividade económica. Esse ritmo, manter-nos-ia estranhos, nessa roda estranha e alheia ao nosso verdadeiro ser e estar, afastando-nos das nossas necessidades mais intimas e reais.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">10 Aqui, optaremos pelo vegetarianismo sem consumo de álcool, tabaco ou drogas. Os animais não domésticos, galinhas, ovelhas, cabras e abelhas, serão exclusivamente comunitários. Com eles trocaram ovos, lã, polinização de alimentos, leite para queijo, adubo para as hortas e produção de biogás, etc. Qualquer outro animal não doméstico fora dos mencionados, a ASSEMBLEIA decidirá a sua incorporação ou não na eco aldeia. Em todo o nosso espaço, todas as nossas atuações, serão de respeito à natureza, não matando, nem comercializando os animais.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">11 A ecoaldeia, estará vinculada com o que a rodeia, relacionando-nos e atuando nele. Seremos também objeto de sensibilização em todos os temas e valores que se praticam no dia a dia, em relação uns com os outros, com a mãe terra e com o Universo. Portanto ao mesmo tempo que atuamos como exemplo de discernimento prático incorporando-nos na harmonia e equilíbrio da natureza, também sentimos que temos de atuar desde a consciência e não violência. como motor de expansão dentro de nós e à nossa volta, longe ou perto.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">12 Estamos a falar de fazer um bom fogo, com a lenha dos medos e dos egos, que cozinharemos num grande caldeirão: a espiritualidade, discernimento, não violência, autosuficiência, sustentabilidade, permacultura, ecologia, alimentação respeitosa, e com tudo aquilo que possa alimentar o nosso desenvolvimento pessoal, animando e ajudando para que a cada dia que passa, a vida no planeta, seja mais justa, alegre e amorosa. Gostaste da ideia?</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">EM DEFINITIVO: pessoas e famílias que amamos e respeitamos a natureza, reduzimos o lastro das necessidades criadas mas desnecessárias e vivemos maioritariamente adaptando-nos ao que a natureza nos oferece, (respeitando a vida animal). Reduzimos ao mínimo a nossa dependência do dinheiro. Desde o AMOR, fluímos na UNIDADE, conectados ao coração do Universo. Autogestionando a saúde, a educação, a alimentação, as energias, a ajuda mútua e tudo o que pudermos. Cada um no seu espaço entreajudando-se e também compartilhando atividades, terras e crescimento individual e grupal. Expressando e sentindo o amor, a terra, a simplicidade, a paz e o despertar da consciência. Que nos traz a sabedoria, e nos aproxima cada vez mais, ao ser e estar no nosso centro, conectados à realidade que emana dos nossos corações... e, sobretudo, estar no presente, vivendo e compartilhando nossos sonhos.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="color: blue;">AVANÇAMOS PARA UM MUNDO NOVO, DESDE O NOSSO CORAÇÃO</span></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Esta ideia fez eco em ti? ecoaldeiavegetariana@gmail.com</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Um abraço amoroso. </span></b></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-23985228007211846502014-03-13T21:34:00.000+00:002014-04-05T20:14:18.989+01:00CHAMADA PARA A 1ª FEIRA ANARQUISTA DO LIVRO E DA FANZINE DO PORTO*<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM3Svk6m_A3UrHJEdmu1KujCNbOcdJWvP6nInwpDDC7TEkYLGtCz43lt_snB272wbd4fGRrSmuz6USwMJLDvScyV7VkiIN393ig8HOpgY1_kcykHjREKkAcQNPq_9UVVmi1jpR2g/s1600/imagem033.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM3Svk6m_A3UrHJEdmu1KujCNbOcdJWvP6nInwpDDC7TEkYLGtCz43lt_snB272wbd4fGRrSmuz6USwMJLDvScyV7VkiIN393ig8HOpgY1_kcykHjREKkAcQNPq_9UVVmi1jpR2g/s1600/imagem033.jpg" height="640" width="473" /></a></div>
<strong><span style="font-size: large;"></span></strong><br />
<strong><span style="font-size: large;">Temos muito gosto em apelar para a participação na organização da primeira edição da Feira Anarquista do Livro e da Fanzine do Porto* que terá lugar na Primavera ou no Verão deste ano.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;"></span></strong> </div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;"></span></strong> </div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;">Diversas pessoas sentiram o desejo de dar lugar à primeira feira anarquista do livro no Porto, com base em experiências lavradas em encontros semelhantes pela Europa e pela América do Sul, procuramos construir uma práxis de anarquismo não ortodoxo, nunca jamais fechado, nem condicionante, porque a realidade é multidimensional, porque é algo que vai mais mais além da indivídua e do indivíduo e dos grupos ou colectivos, portanto não queremos reduzir este encontro, nem o limitar a aspectos teleológicos que formulariam pautas e protocolos a seguir.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;"></span></strong> </div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;"></span></strong> </div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;">Para concretizar esta ideia apelamos a construirmos, entre todas as pessoas interessadas, a 1ª Feira Anarquista do Livro e da fanzine do Porto*, considerem-se portanto todas convidadas e bem-vindas para discutir, apresentar ou mostrar os vossos materiais/criações/desafios num espaço que procurará transgredir narrativas oficiais, conhecer e partilhar todas as formas da rebeldia e da insurreição.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;"></span></strong> </div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;"></span></strong> </div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;">Para uma óptima organização junta-te a nós propondo: ideias, lugares de realização da feira, publicações independentes, fanzines, livros, objectos, revistas, oficinas, performances, etc. que fomentem a análise desconstrutiva e possibilitando a aproximação a uma práxis própria e sem adejectivos.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;"></span></strong> </div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;"></span></strong> </div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;">*nome provisório.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;"></span></strong> </div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;"></span></strong> </div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: large;">Contacto: </span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="mailto:feiraanarquistaporto@gmai.com"><strong><span style="font-size: large;">feiraanarquistaporto</span></strong></a><a href="https://www.blogger.com/null"><strong><span style="font-size: large;">@gmai.com</span></strong></a> </div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-20801635992335305732014-03-13T21:09:00.000+00:002014-03-13T21:09:01.616+00:0012 a 16 Março IV JORNADAS DA SODA CAUSTICA<!-- google_ad_section_start(name=default) -->
<br />
<div class="date-outer" closure_uid_176681225="9">
<div class="date-posts">
<div class="post-outer">
<div class="post hentry">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="87267611479860712"></a>
<h3 class="post-title entry-title">
<a href="http://gatovadiolivraria.blogspot.pt/2014/03/12-16-marco-iv-jornadas-da-soda-caustica.html">12
a 16 março IV JORNADAS DA SODA CAUSTICA</a> </h3>
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<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
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<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="background-color: #161515; border-collapse: collapse; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px;">
<tbody>
<tr>
<td align="center" style="margin: 0px;" valign="top">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="background-color: #6b3838; border-bottom-width: 0px; border-collapse: collapse; border-top-width: 0px;">
<tbody>
<tr>
<td align="center" style="margin: 0px;" valign="top">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; width: 600px;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px; padding-bottom: 10px; padding-top: 10px;" valign="top">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;" valign="top">
<table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; width: 600px;">
<tbody>
<tr>
<td style="color: #606060; font-family: Helvetica; font-size: 15px; line-height: 22px; margin: 0px; padding: 9px 18px;" valign="top">
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
<em>“A
absoluta falta ausência do pensamento utópico no mundo actual parece ser a razão
principal pela qual a ideologia dominante conseguiu criar o presente contínuo em
que vivemos, um presente no qual não há espaço possível para qualquer acto de
imaginação que pretenda superar estes muros”,</em><span style="line-height: 1.6em; text-align: right;">Julio Monteverd</span><span style="line-height: 1.6em; text-align: right;">e</span></h4>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
<br /><em>“Estamos
numa fábrica de neurastenias e, se este tempo tem uma verdade, é a de ninguém
mais tolerar ninguém”</em>, João Antônio<br /><br /><em>“Pai, pinta o mundo no meu
corpo”.</em><br />(Canto indígena de Dakota do Sul)<br /><br /> </h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px;">
atravessar
o impasse – atacar a realidade</h2>
<h1 style="color: rgb(228, 223, 223) !important; font-size: 40px; letter-spacing: -1px; line-height: 50px; margin: 0px; padding: 0px;">
IV
Jornadas da Soda Cáustica</h1>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
<br /><br />(Programa
abaixo)<br /><br />Já não temos pressa nenhuma, apenas a urgência de sempre.<br />A
sobrevivência é impossível há tanto tempo que só a vida – o nervo e a boca, o
grito e o beijo – importa. Só o corpo pinta o mundo. Mundo e corpo sem reclusão,
procurando o comum, a criação e a expansão do que é livre.<br /><br />O nosso olhar
não é um drone mapea-dor, mas chega para observar o mal-estar permanente que se
instalou em todas as latitudes, transversal a diferentes culturas e classes
sociais. Mal-estar tão catastrófico como os fenómenos naturais extremos que
assolam a Terra, um pouco por toda a parte. Essa neurastenia global vem de par
com uma perene vontade de mudança que tem estado na origem de levantamentos
populares, do Brasil ao Gamonal, da Venezuela à Ucrânia, da Bósnia a Gezi
passando por Atenas. Levantamentos profundamente sui generis e que reúnem forças
e energias que se contradizem em encruzilhadas políticas de difícil previsão e
actuação... No entanto, não é preciso ser pós-moderno (cruz credo!) para
perceber que a canga autoritária capitalismo-parlamentarismo apenas serve à
casta de amos e senhores, serviçais e políticos de carreira, e que o beco sem
saída não mora só aqui, na nossa carteira, na nossa empregabilidade, no nosso
quarto, nos nossos amigos, nos nossos vizinhos. O beco sem saída foi globalizado
e está por todo o lado. Graças à realização total da utopia capitalista o
desengonço é glocal. Ironia das dialécticas (alomórficas) da História, o
culminar deste processo de materialização do projecto liberal e da utopia
capitalista coincide com o estrondoso fracasso do capitalismo de rosto humano,
pondo a nu que a lógica do mercantilismo é sempre canibal.<br />Quanto à espécie
que nos acossa há alguns séculos, não entregamos a nossa face, fintamos o terror
que a mega-máquina espalha com a tranquila impaciência de transformar o que é de
todo@s, em lugares mais justos e poéticos. Dessa parafernália do Poder, nãolhe
queremos o veneno, mas somos hostis à mentira do espírito do tempo e ao
canibalismo como sistema de vida-morte da nomenklatura.<br /><br />Por não haver
solução não quer dizer que não haja problema, se nos permitem desconstruir o
paradigma de Duchamp. Mas a premissa “não haver solução” é já um tirar desforço
da ressaca dos vencidos da História. Por contraponto, remete ainda para a
solução, o amanhã, a grande aurora. Perspectiva que não fez o luto do romantismo
ideológico nem bateu em latas, nem rompeu aos saltos e aos pinotes. Não canta “é
p'rá amanhã [?], bem podia ser para hoje”, como uma mais acertada variação...
“Não há solução” é, o mais das vezes, desculpa esfarrapada, uma injunção que
bebe dos resíduos tóxicos do tempoantropofágico e que justifica a eito o
deixa-andar.<br />A alienação pode até converter-se em motivo de piada (somos
bem-humorad@s) e de discórdia. É certo que podemos desligar-nos da realidade,
podemos não querer nomear o que tem nome, por angústia, por fastio, por falta de
genica, porque temos os nossos tarecos, o nosso drama em gente. Mas o que é a
angústia, o fastio, a falta de genica e o nosso drama em gente senão (também)
uma pena capital? Será a resposta de fuga ao beco a única possível, e a mais
legítima? E depois, quem conquista, de facto, a sua pax, e porquê, com a
estratégia da fuga? E que pax é essa, quando à volta tudo arde?<br />O pensamento
selvagem será sempre mais criativo e imprevisível que o faz de conta que os
muros não existem. As Jornadas, à sua maneira deslambida, amadora e em pândega
geral, são também um apelo. (Isto não é um press release mas uma massagem
real).<br /><br />Sobre Portugal em particular, é um tema menor, porque as
fronteiras a romper urgem por outra lonjura e os laços a criar devem invadir o
que foge à conjura dos Estados-nação.<br />Ainda assim, continua o país cabisbaixo
e tragicómico (se bem que com salitre, pão,poesia e dádiva). A esquerda tanto
rebarba na vigília eterna do comité central como se pretende livrar do comunismo
rupestre através do deserto Livre de ideias, num momento em que a sociedade já
renunciou até ao kitsch da maniftite aguda, e quando o fascismo mata por engano
no Meco.<br /><br />Mas o imprevisível e luminoso sucedeu na macro-política
portuguesa com o exemplo da luta dos estivadores. Congratulamo-nos com as
vitórias concretas e históricas que puseram um travão exemplar à dinâmica geral
do recente neo-roubo dos trabalhadores, também conhecido por políticas
austeritárias. De repente, percebemos que se o sindicalismo em geral se
auto-organizasse e resistisse da forma como fizeram os estivadores do porto de
Lisboa – assente na democracia directa e na internacionalização da luta –, se
abriria outra luz sobre a profundidade do que está em jogo, além de que o
empresariato e o poder só sobreviveriam com o tráfico de Putines e
Obamas.<br />Não menos luminescente, mas na sombra do anonimato da micro-política,
é a actividade que une várias pessoas a diferentes campos da realidade e que já
superaram tanto o complexo lusitano para o suicídio colectivo, quanto a
administração da proletarização, como a Assembleia Popular de Algés (presente
nas Jornadas), as redes participativas ligadas à ecologia ou o jornal Mapa, para
citar apenas três exemplos.<br /><br /><br />A Soda Cáustica não passa de um fragmento
de qualquer coisa que se pôs ao caminho. Continua sem saber aonde vai parar, sem
controlar o seu devir. É atemática, porque ter um tema já seria um
espartilhamento, um garrote. A realidade, não é de mais lembrar, não é um tema
mas um campo de forças. Desgarrad@s e pantomineir@s desde o começo, mergulhamos
a pique nesse campo de forças porque sabemos que a imaginação não conhece muros,
e melhor do que isto não nos propomos fazer.<br />Façam o que fizerem do nosso
lero-lero não ficamos a fazer beicinho, muito menos somos de azedar, “soda
cáustica” é truque de marketing, é pós-punk-chula, não é por rufianismo, era o
que mais faltava sermos o “sector esquerdo”, só não gostamos de tapar o sol com
a peneira. Entrevadinhos da visão é que tenham lá santa paciência, passamos bem
sem oftalmologista e quem não gosta não janta, mas fantasia e embromanço só nos
leva a ver os outros a apanhar pantufada enquanto nos pomos ao fresco.
Livrem-nos de chutar para canto, de queimar vidas para chegar aos descontos e
desta queda lusitana (arre chiça!) para o banho-maria. Mas vir'ó-disco que está
na horinha de voltar a página... porque há muita gente que já arregaçou as
mangas e largou o fado (menos a Mísia, felizmente). É isso que importa.
Múltiplos e necessários caminhos se abrem para alcançar o comum. Por aqui, já
começámos a errar. Desancados e com algumas cáries porque a noite é funda e
comprida. Mas vamos.<br />Atravessar a impotência é estarmos cada vez mais juntos.
Desse nó, vai-se tecendo o comum. As Jornadas da Soda Cáustica podem e desejam
isso. Voltamos, estamos. Nãoapareçam: venham e espanquem-nos com a vossa alegria
e vontade de mudança.<br /><br />a S o d a C á u s t i c a</h4>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
<a href="http://sacodegatos.us2.list-manage.com/track/click?u=e71fc353a32f44fae4ee14f6b&id=03db9211f2&e=5796466fd7" style="-ms-word-wrap: break-word; color: #6dc6dd; font-weight: normal;" target="_blank"><img height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEjhBTF2nCY4OIIOdT9R-qgCYvYxx6-fgqFQWSSUaymYOFuKELn4wABHluP0NIeywYkP5Fo4PZgz38FhRaweW5evz21oYyL5BeTXcJ8dm1Rs9wvS2mJEFl_ziBB-ZN7lay8FeGY4bbu5hMtixzYLykxIZmP5J2rLyKwQYTLUecK1uum40fANwqxsPXJ3VLAVlqyOfcMfAQ=s0-d-e1-ft" style="border-width: 0px; float: left; min-height: 400px; outline-style: none; text-decoration: none; width: 300px;" width="300" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><a href="http://sacodegatos.us2.list-manage.com/track/click?u=e71fc353a32f44fae4ee14f6b&id=f0b1f2c717&e=5796466fd7" style="-ms-word-wrap: break-word; color: #6dc6dd; font-weight: normal;" target="_blank">Clique para<br />ver o<br /><span style="line-height: 1.6em;">cartaz
maior</span></a></h4>
<h1 style="color: rgb(228, 223, 223) !important; font-size: 40px; letter-spacing: -1px; line-height: 50px; margin: 0px; padding: 0px;">
<br /><br /><br /><br /><br />Programa
– MARÇO
2014</h1>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
<tr>
<td align="center" style="margin: 0px;" valign="top">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="background-color: black; border-bottom-width: 0px; border-collapse: collapse; border-top-width: 0px;">
<tbody>
<tr>
<td align="center" style="margin: 0px;" valign="top">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; width: 600px;">
<tbody>
<tr>
<td align="left" style="margin: 0px;" valign="top" width="50%">
<table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;" valign="top">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px; padding: 18px;">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; border-top-color: rgb(153, 153, 153); border-top-style: solid; border-top-width: 1px;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;"></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;" valign="top">
<table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; width: 300px;">
<tbody>
<tr>
<td style="color: #c9c5c5; font-family: Arial, "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 15px; margin: 0px; padding: 9px 18px;" valign="top">
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
<br />12
quarta-feira<br />21h30 - gato vadio</h4>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
</h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px;">
Enric
Duran</h2>
<h3 style="color: rgb(179, 139, 139) !important; font-family: Helvetica; font-size: 18px; letter-spacing: 0px; line-height: 22px; margin: 0px; padding: 0px;">
<br />da
desobediência criadora à liberdade incondicional</h3>
<br />
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
(vídeos
e conversa, apresentação por Evelyne Mussons e Júlio
Vadio)</h4>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px; padding: 35px 18px 18px;">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; border-top-color: rgb(153, 153, 153); border-top-style: solid; border-top-width: 1px;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;"></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px; padding: 9px;" valign="top">
<table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td align="left" style="margin: 0px; padding: 0px 9px 9px;" valign="top"><img alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEjjugEeeDv6apkxPQeJMwJmu-wcr6O1bm9IBvkjpF-E5rillVkC2IIa4bgQWX4viTR37IeePpmc5n3AEO4-qkWh8_QSfuwDZ7Vw8QYqGKZeP-wDyr-I9isNEHV-ZQDyor4fivzUMAzN-KoAF7mJR0nCCSstRtjPV9Pq4xLxujxutjCaqrejCxw=s0-d-e1-ft" style="border-width: 0px; max-width: 399px; outline-style: none; vertical-align: bottom;" width="264" /></td></tr>
<tr>
<td style="color: #f8f8f8; font-family: Helvetica; font-size: 15px; line-height: 22px; margin: 0px; padding: 0px 9px;" valign="top" width="264"><br /> </td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px; padding: 18px;">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; border-top-color: rgb(153, 153, 153); border-top-style: solid; border-top-width: 1px;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;"></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;" valign="top">
<table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; width: 300px;">
<tbody>
<tr>
<td style="color: #c9c5c5; font-family: Arial, "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 15px; margin: 0px; padding: 9px 18px;" valign="top">
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
14
sexta-feira<br />20h - gato vadio</h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px;">
A
mulher contra o poder patriarcal</h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
Karmela
Valverde (Colectivo Manzanares, Soria)<br />Sopa com
Broeiros<br /><br /><br /><br /><br /><br />21h30 – gato vadio</h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px;">
Assembleia
Popular de Algés +</h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
A
luta dos estivadores – Apresentação, testemunhos e debate,<br />com António
Mariano (Sindicato dos
Estivadores)</h4>
<br /><br /><br /> </td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px; padding: 18px;">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; border-top-color: rgb(153, 153, 153); border-top-style: solid; border-top-width: 1px;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;"></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px; padding: 18px;">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; border-top-color: rgb(153, 153, 153); border-top-style: solid; border-top-width: 1px;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;"></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px; padding: 9px;" valign="top">
<table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td align="left" style="margin: 0px; padding: 0px 9px 9px;" valign="top"><img alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEhRK4sbgLo4DaWo73RP04vOLR14zgGBDCYy9eiROfg1pyplKcKlEn7LK4ibXyXofe1eakvGm0wSEcvMgtLl4fHMD66Ya6Hj0re_y4MsqCRPJ9005Yq8tzm1TOh0LT2xB-aejjSo12BCtuCm3-pyh7Q6BRGk60Nl-M5aSLOYFwYrAkzAUM5spJ3i4ko=s0-d-e1-ft" style="border-width: 0px; max-width: 275px; outline-style: none; vertical-align: bottom;" width="264" /></td></tr>
<tr>
<td style="color: #f8f8f8; font-family: Helvetica; font-size: 15px; line-height: 22px; margin: 0px; padding: 0px 9px;" valign="top" width="264"><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /> </td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px; padding: 9px;" valign="top">
<table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td align="left" style="margin: 0px; padding: 0px 9px 9px;" valign="top"><img alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEhQbMjSjndoOzGtgVrI8ZM0ctGZAwWC67Q0fI7uX5rvStc3LRh1PO2HbZQ19jQrzV8BS5dnqWUveSHuXQXNVawslHUlMzwPGluM0ksO9Yfhv1Him3kjTIJjPmYHcEBnqXJ98_E66jN_VhfQL30XPr5hQuCjxafMcVsbNHaDB3MM9h401pwXNEjWiziNuBWnJ5Vbxl99FOH-9HexQWin=s0-d-e1-ft" style="border-width: 0px; max-width: 194px; outline-style: none; vertical-align: bottom;" width="194" /></td></tr>
<tr>
<td style="color: #f8f8f8; font-family: Helvetica; font-size: 15px; line-height: 22px; margin: 0px; padding: 0px 9px;" valign="top" width="264"><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /> </td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px; padding: 30px 18px 20px;">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; border-top-color: rgb(153, 153, 153); border-top-style: solid; border-top-width: 1px;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;"></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;" valign="top">
<table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; width: 300px;">
<tbody>
<tr>
<td style="color: #c9c5c5; font-family: Arial, "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 15px; margin: 0px; padding: 9px 18px;" valign="top">
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
16
domingo</h4>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<span style="color: grey;">15h espaço compasso</span></h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<span style="color: grey;">A Cooperativa Integral Catalã no marco da Revolução
Integral</span></h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<span style="color: grey;">Xavier Borrás<br /><br />16h30 espaço compasso</span></h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<span style="color: grey;">Projecto EcoSol</span></h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<br /><span style="color: grey;">17h espaço compasso</span></h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<span style="color: grey;">espaço devir</span></h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<br /><span style="color: grey;">19h espaço compasso</span></h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<span style="color: grey;">Concerto: Projecto IIoIIIe</span></h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
<br />21h
gato vadio</h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px;">
Os
desertores da Guerra Colonial,</h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
com
Joëlle Ghazarian<br /><br /><br /><span style="font-size: 12px;">Programa e
organização: Soda Cáustica<br />Apoio e acolhimento: Gato Vadio e Espaço
Compasso</span></h4>
<br /><br /> </td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
</td>
<td align="left" style="margin: 0px;" valign="top" width="50%">
<table align="right" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;" valign="top">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px; padding: 5px 18px 15px;">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; border-top-color: rgb(153, 153, 153); border-top-style: solid; border-top-width: 1px;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;"></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px; padding: 9px;" valign="top">
<table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td align="left" style="margin: 0px; padding: 0px 9px 9px;" valign="top"><img alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEh4CHK4QQ-peW-z1U-TXSwYE8rOR4CNEtwH4PdKVPh7n9nd2bnZ63Jnjz6qu5hw9qvw-jJSBE_DYN0-4zyC1TLn3vByk4xf5W1rgHKoHe6_nHVyfCqNMsuFHYttT_PanHTwbvtJ1Km4iiJgdV1aS_8Z8UNpwR3asAsYufm0nAk2B-nsdoyaLPVHFIcsuXdwBvqX=s0-d-e1-ft" style="border-width: 0px; max-width: 600px; outline-style: none; vertical-align: bottom;" width="264" /></td></tr>
<tr>
<td style="color: #eccdcd; font-family: Helvetica; font-size: 15px; line-height: 22px; margin: 0px; padding: 0px 9px;" valign="top" width="264"><br /> </td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;" valign="top">
<table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; width: 300px;">
<tbody>
<tr>
<td style="color: #c9c5c5; font-family: Arial, "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 15px; margin: 0px; padding: 9px 18px;" valign="top">
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
13
quinta-feira<br />20h - gato vadio<br /> </h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px;">
Libertação
das mulheres – Libertação das crianças</h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
<br />Karmela
Valverde (Colectivo Manzanares, Soria)<br /><br />Sopa do Povo sem
Polvo<br /><br /><br /><br />21h30 - gato vadio<br /><br />&etc/Vítor Silva
Tavares<br />Traficante de Sueños/Beatriz Garcia (Madrid)<br />Flauta de Luz/Júlio
Henriques</h4>
<br /><br /> </td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px; padding: 9px;" valign="top">
<table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td align="left" style="margin: 0px; padding: 0px 9px 9px;" valign="top"><img alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEiUQcWoAEey0sZKMwCxZX4NgGDv37ZvQPvShRXh97TwEswriu6s5XPeslPRTK19AcBOvR-NPrpZ6OFeko_DoJGD97VT2BCmtCaqyeY_LUbNCxaZsiDH7Ik6_OQShpBmMjvEFxO25EQiXbB39YWHQlcHP311VYob7XTknTPxB5oi-uGOaLTwxHzb3H3w=s0-d-e1-ft" style="border-width: 0px; max-width: 300px; outline-style: none; vertical-align: bottom;" width="264" /></td></tr>
<tr>
<td style="color: #eccdcd; font-family: Helvetica; font-size: 15px; line-height: 22px; margin: 0px; padding: 0px 9px;" valign="top" width="264"><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /> </td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px;" valign="top">
<table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; width: 300px;">
<tbody>
<tr>
<td style="color: #c9c5c5; font-family: Arial, "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 15px; margin: 0px; padding: 9px 18px;" valign="top">
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
<span style="line-height: 1.6em;">15 sábado</span></h4>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
15h
- gato vadio<br /> </h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px;">
Os
Media e a crise – Crítica e autodefesa</h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
Rui
Pereira<br /> </h4>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<span style="color: darkgrey;">16h – espaço compasso</span></h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<span style="color: darkgrey;">Activismo Agro-ecológico:</span></h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<span style="color: darkgrey;">Rede Galega de Sementes – Auto-Organização Participativa
com Edgar, Álvaro e Rafa<br />Grão, Agricultura Sustentável – Mais além do
bio-business, com Bernardino Ramos<br /><br /><br />17h30 – espaço
compasso</span></h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<span style="color: darkgrey;">Terra Queimada: o problema dos incêndios em
Portugal,</span></h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<span style="color: darkgrey;">com João Torres</span></h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<span style="color: darkgrey;">A Permacultura Urbana,</span></h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;">
<span style="color: darkgrey;">com José Teixeira</span></h4>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
<br /><br />19h30
- gato vadio</h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px;">
Jantar-benefit</h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
Cabalhau
vegetariano sem vinaigrette franciú<br /><br /><br /><br />21h30 gato vadio</h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px;">
Atravessar
o Impasse – Atacar a realidade</h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
Santiago
Lopez Petit<br /><br /><br /><br />meia-noite - gato vadio</h4>
<h2 style="color: rgb(173, 112, 112) !important; font-family: Helvetica; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px;">
Anamorfismo
- performance</h2>
<h4 style="color: rgb(185, 185, 185) !important; font-family: Helvetica; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
Joëlle
Ghazarian e Nuno
Pinto<br /><br /><br /><br /> </h4>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td style="margin: 0px; padding: 9px;" valign="top">
<table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td align="left" style="margin: 0px; padding: 0px 9px 9px;" valign="top"><img alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEgf1gKnQW0d9vIt6MT8UDK8oj4ieL0rP3qV2GL9D4ZaTSXvqFUF2mlCMeXZXjiTnBv4ScUcVPsYM8psgnCOl8epF4oBH-KEFKXImEDnu3bMpPRltGXDzoroxjJz8-jxrrIdMC8qNxHXAW5GXZtVLmXNS5AzKqhPR1DNd3Rcs6Tt2jV1PX8_xsRca5pO_khQP8A=s0-d-e1-ft" style="border-width: 0px; max-width: 732px; outline-style: none; vertical-align: bottom;" width="264" /></td></tr>
<tr>
<td style="color: #eccdcd; font-family: Helvetica; font-size: 15px; line-height: 22px; margin: 0px; padding: 0px 9px;" valign="top" width="264"><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-25298181738388578762013-08-25T22:44:00.000+01:002013-08-25T22:44:09.451+01:00CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO PRIVATIZA ESPAÇO PUBLICO <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-Hit4V2nYYeQSvNuTUEYGeatDrigA2COorhC6T-iAzE9edYg7P1Z-aRMn6YBS3_gZD-lQatX7ohDc7kbduL5pMr487zX89Unf6HOJhyphenhyphenQ7gAS_YjIJIhGQxqyyfEyMpWptOtC2DQ/s1600/DSCN4554.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-Hit4V2nYYeQSvNuTUEYGeatDrigA2COorhC6T-iAzE9edYg7P1Z-aRMn6YBS3_gZD-lQatX7ohDc7kbduL5pMr487zX89Unf6HOJhyphenhyphenQ7gAS_YjIJIhGQxqyyfEyMpWptOtC2DQ/s640/DSCN4554.JPG" width="480" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b>Já houve anteriormente outros casos como festas junto ao rio em espaço público em que a entrada para assistir era paga. Houve também a tentativa de privatização do mercado do Bolhão. Assistimos à expulsão dos tradicionais vendedores do mercado do Bom Sucesso... e sua substituição por gabinetes empresariais e por uma elite de comerciantes mais endinheirada.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b>Também o mercado Ferreira Borges foi cedido a duas discotecas que cobram entradas pelos seus espetáculos regulares semanais.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b>Agora no final do mandato e sabendo que nada tem a perder Rui Rio aluga parcialmente o Jardim do Marquês para uma festa privada com entradas a pagar, cerveja Super Bock e DJ à mistura.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b>Rui Rio talvez deseje vender a cidade pelo melhor preço. Não poderá vender a vontade do seu povo.</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifOqf7RhnTa6NSSusgbqEVsfNiuP72m5J1zGEtXq0dT2iBjiXUXgDMsb93HoQ_Z3G8gT2EavrYckR9_gjYzZd1gOIFSrLzKfhoPFbqBYrHNl2hshI9nFLG_rOdTTSUxhlxMvRmQw/s1600/DSCN4553.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifOqf7RhnTa6NSSusgbqEVsfNiuP72m5J1zGEtXq0dT2iBjiXUXgDMsb93HoQ_Z3G8gT2EavrYckR9_gjYzZd1gOIFSrLzKfhoPFbqBYrHNl2hshI9nFLG_rOdTTSUxhlxMvRmQw/s640/DSCN4553.JPG" width="640" /></a></b></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZzR8W7GATRv2fGvCWab1t4fB2oKYJboy7HyWkXI1i_heEObA9osV9oNrBHkJxeh4Ea3K6_5ERWFK-cDRh6gXPGIL7ydtsOBX61XQoEHq-LnrDKXVWOBTcCMejorzPw69asqouZA/s1600/DSCN4549.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZzR8W7GATRv2fGvCWab1t4fB2oKYJboy7HyWkXI1i_heEObA9osV9oNrBHkJxeh4Ea3K6_5ERWFK-cDRh6gXPGIL7ydtsOBX61XQoEHq-LnrDKXVWOBTcCMejorzPw69asqouZA/s640/DSCN4549.JPG" width="640" /></a></b></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b> </b></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-13692073184852313242013-03-15T11:20:00.000+00:002013-03-15T11:20:05.805+00:00JORNADAS DA SODA CÁUSTICA 13 A 17 DE MARÇO <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfs3CuwP8JZJuZFATa7tRk0S48no2LWQiC9i4Len2_IPUIbcgSilR0n5x0rpGSk0yTbpjGBWbfPdkM7F_Rk3Q42ljdRECpzEXoCVaCoqGDgzzt2dcYUDunqimj0S9PcGKLqehqTA/s1600/72439_560080130677300_1212727090_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfs3CuwP8JZJuZFATa7tRk0S48no2LWQiC9i4Len2_IPUIbcgSilR0n5x0rpGSk0yTbpjGBWbfPdkM7F_Rk3Q42ljdRECpzEXoCVaCoqGDgzzt2dcYUDunqimj0S9PcGKLqehqTA/s400/72439_560080130677300_1212727090_n.jpg" width="347" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>15 de Março (sexta).</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Conversa: Não importa se é possível, a revolução é necessária.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Por Félix Rodrigo Mora.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Mesmo entre as correntes teóricas radicais, predomina um paradigma romantizado da revolução possível. O possibilismo como raiz conceptual de uma ideia transformadora da realidade tende a definir o seu programa de acordo com os limites da realidade dada, caindo frequentemente em teses reformistas ou salvacionistas. O domínio do possível pode ser tanto o substrato do milagre de Fátima quanto a chama que tantas vezes alimenta as utopias românticas. O possível é aquilo que atiramos para os amanhãs. É o infinito, a metafísica, enquanto ''comemos chocolates'' e os políticos, padres e polícias, nos tratam da saúde, pois todas as religiões ''não ensinam mais que a confeitaria'' (Pessoa).</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Ao conceito de ''omnidade do possível'' de G. Bataille, só é possível contrapor a insubordinação ao infinito (dos possíveis) e a recusa indefinida a toda a determinação. '' É preciso aceitar ser finito: estar aqui e em nenhum outro lugar, fazer isto e não outra coisa, agora e não sempre, ou nunca; ter apenas esta vida'' (André Gorz).</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>A crítica ao possibilismo do pensamento político é por extensão uma crítica que atinge a crise da esquerda, denuncia a sua cultura parlamentar e flagra a sua descrença numa transformação real e radical dos valores e das instituições sociais.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Félix R. Mora é uma das poucas vozes conhecidas que defende um processo revolucionário não enquanto possibilidade, mas como necessidade. Se o que é possível pode ser inevitável, o que é necessário não se pode evitar.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>O autor de Crisis Y Utopia En El Siglo XXI (Maldecap, 2010) vê a profunda mudança social por meio da adopção da prática revolucionária, como via necessária para atingir objetivos de emancipação e de autonomia e como forma de reverter o atual desastre ecológico.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>00 h Perfomance poética: Quando a cabeça explode</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Sem chefes não há rebanhos e isto é uma grande catástrofe.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Por Júlio Henriques e Nuno Pinto. </b></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-69744455898575695322013-03-13T17:26:00.000+00:002013-03-13T17:26:17.836+00:00FESTIVAL ''PUNK ROCK ATÉ AOS OSSOS'' A 21, 22 E 23 EM COIMBRA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghsCqqJdwxB_LmSCp6wustQL4e1J6Z6M1L_6bzfwmq4rI-M8d5_Y5_34lHpd9TBIEIsE2d4EtG_ibGeWpHpVOsfBLG2_HkW8cw7ufBKcGNDuRuCRwpPTrd0qOiZLYdZGpdEuQTpg/s1600/429748_621863741173381_1384553754_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghsCqqJdwxB_LmSCp6wustQL4e1J6Z6M1L_6bzfwmq4rI-M8d5_Y5_34lHpd9TBIEIsE2d4EtG_ibGeWpHpVOsfBLG2_HkW8cw7ufBKcGNDuRuCRwpPTrd0qOiZLYdZGpdEuQTpg/s640/429748_621863741173381_1384553754_n.jpg" width="452" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Pela primeira vez na História, seis Repúblicas juntam-se para produzir o festival ''PUNK ROCK ATÉ AOS OSSOS''! Vai ser uma festa de 3 dias, com muita música, documentários e intervenção social!</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>21 Março - República Prá Kistão (16 h- Documentários) // República Dos Kágados (22 h - Concertos)</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>22 Março - República Rosa Luxemburgo (16 h - Documentários) // Real República Spreit' -O-Furo (22 h - Concertos).</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>23 Março - República das Marias (16 h - Documentários) // Real República Corsários Das Ilhas (22 h - concertos). </b></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-88745959472291919002013-03-13T17:06:00.001+00:002013-03-13T17:06:12.329+00:00JORNADAS DA SODA CÁUSTICA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMtZ5GcCcOsqhanZdcShQY2jUlfq1YSzITCgU3Dp-_jgQMglsAjZxcs7Ymy2PHROqBXcUOrkOX-RGaoxQXSc8RneEeWCGZy_lnM0rPAF9Vf8DoIbJLmk-3E6_vCrPdTd7v3ye7Ig/s1600/72439_560080130677300_1212727090_n+(2).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMtZ5GcCcOsqhanZdcShQY2jUlfq1YSzITCgU3Dp-_jgQMglsAjZxcs7Ymy2PHROqBXcUOrkOX-RGaoxQXSc8RneEeWCGZy_lnM0rPAF9Vf8DoIbJLmk-3E6_vCrPdTd7v3ye7Ig/s640/72439_560080130677300_1212727090_n+(2).jpg" width="556" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-24790415699007340042013-03-11T05:01:00.002+00:002013-03-11T05:01:56.219+00:00MEMÓRIA LIBERTÁRIA DE MARÇO<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>1 Publica-se o nº 6 de ''Meridional'' em Faro. Portugal. 1979.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>2 Dia Internacional Das Zonas Humidas.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Protesto internacional seguido em Portugal em 40 localidades. Portugal. 2013.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>8 Dia da Mulher devido à morte de 120 operárias em Nova Iorque quando reclamavam a redução da jornada laboral. Após a ocupação da fábrica pelas trabalhadoras os patrões atearam fogo à mesma. E.U.A.. 1857.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>10 Carta da prisão de Durruti à irmã. 1927.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>11 Dia da criação do Parque Natural Sintra-Cascais. Portugal. 1994.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>12 Nasce em Angeiras, Matosinhos, Antonio Francisco Correia, conhecido pelo pseudónimo de Edgar Rodrigues. Portugal. 1932.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>13 ''200 Mil Em Protesto'' CGTP, texto de Rui Marques no boletim Anarco-Sindicalista nº 3. Portugal. 2009.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Ataque a espaços comerciais: Benetton, Zara e Sisley no centro de Atenas, foram ocupadas seis estações de metro. Grécia. 2009.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>14 Início da ocupação da firma de montagens metálicas ''Mulher''...(jornal ''A Batalha'' nº 20). Portugal. 1975.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>15 Dia Mundial Do Consumidor.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Luta contra a central nuclear em Ferrel, Peniche. No município foi declarada uma greve ecológica. Portugal. 1975.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Manifestação em Lisboa pelos direitos d@s Imigrantes. Portugal. 2009.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>17 ''A Batalha'' retoma a campanha pela libertação e regresso a Portugal dos trabalhadores do concelho de Odemira, degredados sem julgamento. Portugal. 1919.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>A Federação Anarquista Ibérica (Portugal) divulga o panfleto: ''Quem São Afinal Os Verdadeiros Terroristas? As Ligações Perigosas Da Família Bush? (Excerto). 2004.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>18 Dá-se a Comuna de Paris. França. 1871.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Em Alenquer realiza-se a Conferência Regional Anarquista onde é votada a União Anarquista Portuguesa. Portugal. 1923.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Os anarquistas da Federação Anarquista Ibérica (Portugal), do Centro de Cultura Libertária de Almada, da S.H.A.R.P., do grupo anarquista ''Povo Em Armas'', do Colectivo Autónomo, da Associação Editorial Acção Directa e do Movimento Anarquista em comunicado propõem ao movimento libertário internacional que o dia 5 de Maio seja um dia de solidariedade com o povo de Timor Leste e um dia de luto contra a ditadura nazi-fascista de Suharto. Portugal. 1995.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>A ''PLANETA AZUL associação ecológica alternativa'' publica o texto: Desmilitarização E Retirada Do Iraque. Portugal. 2006.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>19 Ocupação de edifício em Atenas para criar um centro social. Grécia. 2009.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>21 Dia Mundial Da Floresta.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Dia Internacional Para Eliminação Da Segregação Social. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>23 A PSP fabrica motim de presos na prisão de Caxias. Portugal. 1996.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Concentração em frente ao tribunal de Larissa em solidariedade com o anarquista Vangelis Palis. Grécia. 2009.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>24 Dia Do Estudante.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>25 Nasce em Mogúncia, Rudolf Rocker. Alemanha. 1873.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Carta antimilitarista de Durruti. Espanha. 1927.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Apedrejamento da casa e do carro do presidente do Royal Bank of Scotland, Fred Goodwin, por levar o banco à falência e se reformar com a reforma milionária de 750 mil euros. Reino Unido. 2009.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>27 A F.O.R.A. publica em Buenos Aires um manifesto que diz: ''Abaixo a lei de voto obrigatório! Viva a greve de eleitores!''. Argentina. 1912.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>28 Manifestação da C.N.T. Contra a Crise, em Madrid. Espanha. 2009.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>No Bairro de Gkisi, em Atenas, realizou-se uma manifestação contra as antenas de telemóveis, durante esta foi destruída a antena da empresa Cosmote. Grécia. 2003.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>31 Sequestro por 24 horas de quatro altos quadros da Caterpillar-França por ameaça de 735 despedimentos. O mesmo aconteceu na Sony e 3M. França. 2009.</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b> </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b> </b></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-89746588268039516412013-02-28T10:25:00.002+00:002013-02-28T10:25:34.317+00:002 MARÇO EM COIMBRA BLOCO ANTIAUTORITÁRIO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMKRsq9QWXPGg-l46WAqQeKIJM3Da_X6olhvFMO_k38q-vOf2DjKTFhzTW2h-ReHywlQ03lkOXCMaUILI6Np06YnOA8fi2fy-82yz9f9SxwRrKcO0dICzsOzNBg0FV18-7AVfCVQ/s1600/2m_bloco_anticapitalita_antiautoritario_iii.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMKRsq9QWXPGg-l46WAqQeKIJM3Da_X6olhvFMO_k38q-vOf2DjKTFhzTW2h-ReHywlQ03lkOXCMaUILI6Np06YnOA8fi2fy-82yz9f9SxwRrKcO0dICzsOzNBg0FV18-7AVfCVQ/s640/2m_bloco_anticapitalita_antiautoritario_iii.jpg" width="452" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15201636.post-1409926276670484452013-02-28T08:18:00.001+00:002013-02-28T08:18:43.850+00:002 DE MARÇO PELAS 15 HORAS FRENTE À CAMARA MUNICIPAL DO PORTO<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b>Traz a tua faixa, cartaz e bandeira!</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqwK9HqUYxMWVDuZ1RwKZ1odhyphenhyphend1cGi6Ce52rNdoF7osknhn1gCMFd6O8SGtATBwbR6IqUvCdWJyvtbzGkyhcQLipS6SLJwRYOlKOmYsMadkMivGq-cYuxwTQTt_hsgynrbAO3EA/s1600/2+Mar%C3%A7o+Por+Uma+Sociedade+Sem+Estado.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqwK9HqUYxMWVDuZ1RwKZ1odhyphenhyphend1cGi6Ce52rNdoF7osknhn1gCMFd6O8SGtATBwbR6IqUvCdWJyvtbzGkyhcQLipS6SLJwRYOlKOmYsMadkMivGq-cYuxwTQTt_hsgynrbAO3EA/s640/2+Mar%C3%A7o+Por+Uma+Sociedade+Sem+Estado.jpg" width="470" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09079551147614442140noreply@blogger.com