1 de agosto de 2014

GAZA & O TERRORISMO ISRAELITA DE 7 A 30 DE JULHO DE 2014.

1,8 milhão de habitantes em 360 Km2

Palestinianos mortos 1,340
Feridos7,200
Crianças mortas 280
Desalojad@s 225,000
Escolas destruídas 133
Hospitais destruídos 16
55 famílias tiveram pelo menos três mortos num mesmo ataque.

BOICOTE ISRAEL
Facebook: BDS Portugal.

Terrorismo consiste  em cometer atos violentos com a intenção de provocar medo e terror. Os seus objetivos políticos, religiosos ou ideológicos atacam deliberadamente uma população civil com desprezo total pela sua segurança. Neste contexto, desde 1948, o conjunto de práticas ilegais israelitas como as demolições sistemáticas, os ataques às infraestruturas civis, os sequestros de palestinianos, os discursos de ódio, as punições coletivas e os ataques deliberados à população civil em áreas residenciais é definido como ''Terrorismo de Estado''.
 
Como ajudar?
A campanha de Boicotes, Desinvestimento e Sanções (BDS) contra Israel, à semelhança da que foi criada contra o regime da África do Sul durante o apartheid, tem o objetivo de pressionar as autoridades e por consequência o  estado de Israel a cumprirem o direito internacional e cessarem  a sistemática brutalização e ocupação do território do povo palestiniano, através do isolamento político, económico, cultural e académico. Personalidades como Roger Waters dos Pink Floyd, o Prémio Nobel da Paz e um dos líderes da luta contra o aparthaid sul africano o Bispo Desdemond Tutu, o académico e cientista Stephen Hawking, e artistas como Javier Badem, Emma Thompson e Viggo Mortensen comprometeram-se com esta luta.
 
BOICOTE: evite comprar produtos israelitas, ou de empresas que estejam envolvidas na ocupação da Palestina. Empresas como H&M, HP, Motorola, Caterpillar, Produtos do Mar Morto, Curver, MAC, Clinique, Trandev, Keter, BES, REMAX, Grupo Lusófona e outras.
 
DESINVISTA: pressione as empresas portuguesas para que cessem parcerias, acordos e investimentos com empresas israelitas ou empresas envolvidas na ocupação como: Comboios de Portugal (parceira da Alstom), a. Rede Expressos, RENEX, InterNorte, InterCentro e InterSul (parceiros da Veolia), e o BES (protocolo de investimentos em Israel).
 
SANCIONE: pressione o seu governo e os seus representantes a romper laços diplomáticos e económicos, a cancelar acordos académicos, culturais e turísticos com o regime israelita.
 
 
Texto retirado do panfleto distribuído no Porto, durante a acção de solidariedade com o povo palestino a 1.8.2014.